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BEDA #18 ♥ TAG Literária: Escritores

Bom dia, tarde e noite everybody!

Nesse quente décimo oitavo dia de BEDA, em que eu já parei de explicar o que o BEDA é e só “linko” o post explicativo à palavra BEDA (porque link vem do verbo linkar e a gente conjuga mesmo!), é dia de tema literário aqui no blog!

Para dar aquele help na hora do que postar, a Lady Luly, do Sweety Luly (é só Luly que vocês verão lá, sou eu quem chamo ela de Lady Luly ou a abreviação disso, LL, me taggeou (tá vendo, se a gente pode conjugar ‘TAG’ é claro que pode conjugar ‘link’ também…), na ‘TAG Literária: Escritores’. Fiquei deveras contente e hoje selecionei o dia para responder com amor e carinho.

São apenas cinco perguntas, simbora responder então:

♥ 01. O escritor que te iniciou no mundo da leitura:

Eu sempre lia uma coisinha ou outra, mas decididamente o livro que saltou aos olhos e me impresssionou de verdade, fazendo com que eu não mais deixasse de ler com frequência, fora a quadrilogia dAs Brumas de Avalon, da Marion Zimmer Bradley. A escrita dela é fantástica e os livros são riquíssimos. Eu li há muito tempo, devia ter uns dez anos, por aí, eu acho, e várias partes da história marcaram tanto que me ainda me lembro delas. E me apaixonei pela escrita, viciei mesmo, devo assumir. Não li até hoje nenhum outro livro da Bradley, mas é algo que pretendo sanar, com os volumes que precedem a história de Avalon. E, inclusive, comecei a reler o primeiro livro da quadrilogia há pouco tempo e é realmente muito bom, devo dizer.

marion

♥ 02. Um escritor que te ganhou de volta e um que te perdeu para sempre:

Nossa, difícil. Até porque sou uma pessoa de livros e não de autores/autoras. É que, de modo geral, eu não fico fascinada por um autor ou autora, fico fascinada pela história. Então, geralmente eu não brigo com autores, para eles terem que me reconquistar, sabe. E também não tenho um que posso dizer que me perdeu para sempre, até o momento. Mas se eu for levar em consideração um que não me encanta, pela previsibilidade das histórias é o Nicholas Sparks. Já li vários livros dele e, por mais que sejam românticos e dramáticos (ou romanticamente dramáticos), e tenho tendência a gostar deste tipo, os livros dele não me compram e não fico tentada em ler mais, mesmo uma nova história. Agora uma autora que terei que pensar seriamente antes de decidir ler mais livros é a Veronica Roth, da série Divergente. Talvez para ela eu dê uma segunda chance, porque acho que o problema de Divergente não é apenas a questão da escrita.

Eu ri demais do post da Luly falando que a Stephenie Meyer perdeu ela de cara, com Crepúsculo, obviamente. Eu entendo muito, porque apesar de ser fã de carteirinha da saga, sei que é o tipo de coisa um tanto quanto trash, mas que quem ama, ama sem importar com isso. E, em se tratando de vampiros, nunca raciocinei bem… E é bastante provável que ela seja mais exigente em nível de leitura do que eu, de fato. E gosto é gosto, vale para hora da leitura também.

jk

♥ 03. Um escritor brasileiro e um estrangeiro:

Esse tópico me aperta sem me abraçar. É como eu disse no tópico anterior, não sou uma pessoa de autores. Claro que alguns me fazem gostar muito da escrita, como J. K. Rowling, Jane Austen, gosto muito da Anne Rice também, de Tolkien. No geral, leio (vergonhosamente) muito mais literatura estrangeira do que brasileira. Estou tentando reverter isso aos poucos e sei que isso não tem muita relação com o tópico. Mas é só para deixar claro que acho que sou um pouco incapaz de selecionar apenas um escritor brasileiro e um estrangeiro. Para não deixar de citar pelo menos um autor brasileiro, eu gostei bastante dos livros que li de José de Alencar, só que isso tem zilhões de anos-luz, então, precisaria reler alguns para ter certeza que ainda me agrada tanto.

alencar

♥ 04. Um escritor “zona de conforto”:

Esse termo ‘zona de conforto’ sempre me parece pegadinha, porque posso pensar naqueles em que a escrita é leve, que se faz tão facilmente que centenas de páginas de passam num piscar de olhos. Ou mesmo pode ser um livro mais passa tempo, que não faz pensar. Particularmente, gosto dos que fazem pensar. Aquele que, ao fechar a capa, a história fica por dias em minha cabeça, martelando várias ideias. Recentemente descobri a escrita de Mary E. Pearson e tenho a sensação que ela é uma escritora do meu gênero “zona de conforto”. A história sob um primeiro olhar pode parecer apenas incrivelmente bem escrita e elaborada, mas é cheia de significados, mensagens e conceitos muito bons de serem pensados. Tem resenha sobre o livro dela que eu li, The Kiss of Deception, vai lá conhecer depois!

marye

♥ 05. Um escritor que você traria de volta dos mortos:

Para ficar diferente de J. R. R. Tolkien, que foi o citado por Lady Luly em seu post e, muito provavelmente porque eu o traria de volta pelas mesmas razões: gênio literário, revolucionou toda uma época e estilo… Sem dúvidas mereceria mais tempo entre nós mortais para nos maravilhar com mais de seu brilhantismo. Mas, pensando em outro caso, eu traria com tranquilidade a querida de muitos Jane Austen. A escrita dela fora, sem dúvidas, à frente do seu tempo e seria muito bom vê-la inserida na realidade atual para saber como isso afetaria suas histórias românticas e perspicazes.

austen

E você, quais suas preferências literárias? Compartilha comigo! E, eu não vou indicar ninguém porque sei lá, sou doida antipática mesmo, mas quem quiser, sinta-se indicado para participar!

xoxo

Ouvindo (na minha cabeça apenas): Some Nights ♥ Fun

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Comente este post!

  • kkabreu

    Que tag mais amada <3 Assim como você eu também sou mais de livros do que autores, quando me conquistam em um título é mais fácil me fazer ler o próximo, mas ainda sou comprada sempre pela capa haha.

    Entre cartas e amores ♥

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    • Retipatia

      Ahahah Eu confesso que compro um mundo de livros só pela capa, na maior parte das vezes sequer sei a sinopse do livro. Se a capa agradou, já está valendo! 😉

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