Bom dia, tarde e noite folks!
Hoje é dia de mais uma resenha, com vez para o livro viajante do Book Tour do Grupo Café com Blog, Ponto de Fuga. Para quem não sabe o que é book tour, trata-se de um projeto em que o mesmo exemplar de um livro viaja de leitor a leitor, que irá, depois da leitura, resenhá-lo no seu blog (ou meio de divulgação da pessoa…) e enviar para o próximo leitor.
Achei a experiência bem legal, porque, a medida que eu lia, conversei em alguns momentos com a Lila, que criou o projeto e discutíamos algumas coisas do livro. É legal ter alguém para discutir a leitura de um livro e compartilhar as experiências, especialmente, no pós-leitura, por assim dizer.
Sem mais delongas, vamos ao livro:
Ponto de Fuga
Autora Mary Sharratt
Editora Suma de Letras
Sobre a Autora
Mary Sharratt pesquisou por dez anos a vida das mulheres nas colônias inglesas do século XVII para escrever Ponto de Fuga. Além de escritora, ela dá aulas e ministra oficinas de literatura. Nascida nos Estados Unidos, a autora mora em Lancashire, na Inglaterra.
Sinopse
Ponto de Fuga é uma história de suspense, amor e traição, protagonizada por duas irmãs marcadas pelo infortúnio, que têm os destinos misteriosamente entrelaçados na América do século XVII. A mais velha, linda e provocante May, deixa a Inglaterra para um casamento arranjado com um primo distante, herdeiro de uma plantação de tabaco nas colônias do Novo Mundo. Quando a caçula, Hannah, chega ao local, meses depois, a irmã está desaparecida e o cunhado, Gabriel, está sozinho, afastado de qualquer convívio. Teria May morrido no parto, como ele afirma, ou algo mais sinistro acontecera? Assombrada pela ausência da irmã e atormentada pela inesperada atração que sente por Gabriel, Hannah embarca num verdadeiro labirinto em busca de respostas. A trama excepcional de Mary Sharratt une aventura, romance e mistério, num desenrolar de acontecimentos dramáticos que testam os limites da verdade, do amor e dos laços entre irmãs.
Impressões Sobre a Obra:
Na Inglaterra do século XVII, as irmãs May e Hanna vivem com seu pai Daniel Powers uma vida regrada, mas confortável, e com o apoio da criada Joan. O Sr. Powers, é médico e, disso tira o sustento da sua família. Com o avançar da idade, se tornou impossível que ele exercesse sua profissão com toda a excelência, ainda mais em se tratando das cirurgias que precisava realizar. Assim, como desde criança ele ensinou sua filha caçula a arte da medicina, em segredo, era a jovem quem realizava os procedimentos cirúrgicos nos pacientes. A conexão de pai e filha era, no que a própria Hanna descreve, como se ela fosse o filho que ele não chegara a ter, já que sua esposa faleceu ao lhe dar à luz.
May, por outro lado, não estava interessada na arte da cura como a irmã, mas sim em aproveitar os prazeres que os homens poderiam lhe dar, o que acaba conferindo a ela uma má reputação na pequena cidade em que vivem e lhe acaba por trazer um casamento arranjado do outro lado do mundo, na América, com o filho de um primo de seu pai, Gabriel Washbrook.
“Sua irmã é movida pela paixão, enquanto você tem uma propensão pela melancolia. Os humores têm de estar em equilíbrio.”
Preocupada especialmente com o futuro de sua irmã, May aceita o casamento e embarca na longa viagem de navio para a América do Norte. Hanna fica desolada enquanto observa o navio levar sua irmã para o além-mar, até se perder de vista, no que é chamado como Ponto de Fuga, quando, ao encarar o horizonte, não se é possível mais avistar o barco que segue.
“A terra exige sangue de vez em quando”.
O destino das irmãs fora traçado. Em comunicações demoradas através de cartas, Hannah fica sabendo que a irmã chegou bem ao Novo Mundo e, tempos depois, que espera uma criança. Na Inglaterra, seu pai, que já estava com a saúde fragilizada, acaba por falecer e, não podendo permanecer sozinha, ela parte em uma longa jornada até a América, para juntar-se à May.
“Tudo depende da dosagem. Qualquer medicamento pode curar ou envenenar, dependendo da dose.”
É então que os problemas surgem para Hannah. Ela encontra Gabriel sozinho na propriedade Washbrook, não há nenhum dos empregados, e ele afirma que seu pai, assim como a filha recém-nascida e a esposa, faleceram.
“Homens eram criaturas confusas, tão diferentes das mulheres como o sol da lua.”
Hannah se vê presa nesse desenrolar, sem ter como partir imediatamente da propriedade de Gabriel e rodeada de pensamentos acerca da irmã. Com o tempo, os sentimentos de Hannah começam a mudar e um amor nasce entre ela e Gabriel, o que faz com que sua partida seja deixada de lado. Em meio à essa convivência próxima, assim como com os sinais que ela vê espalhados pela propriedade e, em especial pelo contato e notícias que chegam através dos vizinhos abastados, os Banham, é que Hannah começa a questionar a morte de sua irmã até conseguir descobrir a verdade, que definirá o seu destino e de todos ao seu redor.
Devo confessar que a leitura começou pouco instigante, até, no máximo, um quarto do livro, eu lia páginas e páginas e parecia que não tinha avançado na leitura. Mas, como eu disse, isso foi apenas o princípio da leitura. E, com mais algumas páginas, essa sensação foi logo superada (e provavelmente não se trata de uma problemática da narrativa, mas da total falta de hábito que ando em ler romances puramente romances, por assim dizer).
“Ele trabalharia até que suas mãos castigadas sangrassem, mas não conseguiria bani-la de sua mente. Mais do que nunca, compreendeu o que significava ser um homem atormentado.”
A narrativa do livro foca mais no ponto de vista de Hannah, especialmente depois que May parte para o Novo Mundo. É quase como se May fosse silenciada, até, já para o fim derradeiro da trama, ressurgir na narrativa de fatos que ocorreram após sua chegada a América e ajudar a desvendar os mistérios da história. E, mesmo havendo vislumbres de Gabriel a partir de seu surgimento na história, é inegável que a narração tem tendências à mostrar mais o ponto de vista de Hannah e demonstrar os sentimentos desta. O que traz um certo contraste e desbalanço para a narrativa que, até então, mesclava a narrativa com os afazeres de ambas as irmãs. Não chega a ser nada confuso ou que atrapalhe o entendimento da história, mas é, sem dúvidas, elemento utilizado como recurso para manter o mistério que envolve a morte de May. Ainda que esta seja a razão, senti falta de May durante o percurso da história, quase como se tivesse sido começado a ser apresentada e, depois, essa apresentação fora cessada.
Esse livro me causou muitos sentimentos distintos. Em vários aspectos, é uma verdadeira obra-prima. As descrições do modo de vida, dos costumes da época, são impecáveis. Desde do ato de cozinhar, à caça, ao plantio, aos hábitos dentro de uma casa, à medicina e crenças da época. Como o próprio livro nos conta, a autora pesquisou por 10 anos sobre os costumes da época para escrever o livro. E, devo acrescer, nunca vi um romance tão bem descrito nesse aspecto. São detalhes que enriqueceram a obra de um modo incrível. Até mesmo algumas receitas que são trazidas no livro trazem a realidade da época. É realmente um patamar que muito dos romances de época costumam deixar a desejar.
Além disso, eu não posso deixar de destacar que o protagonismo feminino na obra é excelente. Os pontos questionados pela autora são alguns que fazemos até hoje, como o papel da mulher na sociedade e frente à família, sobre sua sexualidade e liberdade de profissão. Claro que não se pode comparar o tempo em que se passa a história com os dias atuais, mas, são questionamentos realizados até hoje, ainda que com maior grau de liberdade e várias conquistas pelo meio do caminho. Pelo lado de May, temos a figura de uma mulher que deseja experimentar sua sexualidade e, por isso é mau vista e colocada sob repreensões contínuas por causa disso. Ela anseia por uma liberdade, não apenas sexual, que estava longe de lhe ser permitida à época, pelo fato de ser mulher. Com Hannah, temos um outro viés, por ter aprendido o ofício da medicina com seu pai e, tendo se apaixonado por seu exercício, ela se vê pensando que seria bem melhor ser um homem, para que pudesse trabalhar ao lado de seu pai sem questionamentos e, de fato, poder exercer o ofício (tem alguns outros pontos também, mas estes não vou detalhar pois seriam spoiler total… rs).
Com o desenrolar da história, as forças de cada uma das duas irmãs se mostra, cada uma buscando, à sua maneira, a liberdade conforme a necessidade lhe permitia. E, um dos aspectos que eu saúdo a autora é exatamente este, além do intrincado da história e do próprio destino, há esse vislumbre do que era ser mulher à época e dos preços que as mesmas sofriam. Se a dificuldade estava presente às vezes por condições sociais, essa era sempre engrandecida pelo fato de ser mulher (qualquer semelhança ao mundo de hoje não é mera coincidência… rs). Além disso, tem que se destacar todo o amor entre irmãs que é mostrado na história, capaz de se fazer valer sobre outros aspectos da história e, de certa forma, definidor do destino das personagens.
Um dos pontos que a história faz refletir e, nisso, é o ponto em que provavelmente fará o leitor amar ou odiar a resolução da história de Hannah, é sobre o resultado de nossas ações. Cada ato que praticamos, independente de sua motivação, tem resultados. Às vezes tão extensos que sequer somos capazes de vê-los a pequeno ou médio prazo. Só sabemos seu alcance quando já é difícil ou impossível contornar as consequências.
“Hannah notou pela primeira vez que os olhos dele não eram negros, mas do mais escuro dos azuis, como tinta índigo com um lampejo de fogo interior.”
Tirando o fato que achei que a força de Hannah acabou por ser destacada de um modo um tanto quanto resumido lá no fim (porque sim, essas são irmãs de garra, não há que se negar), é impossível não notar a tendência de que a autora trilhou um caminho com a história que, ainda que possa não agradar a todos, tem sua própria beleza mas, indiscutivelmente, o condão de ser tradicional. Não tradicional no sentido de ser padrão, mas no sentido de ser o que melhor seria aceito, dentro dos padrões. Porque, o fim, sem dúvidas, especialmente no que toca à vida de Hannah, não foi pensando apenas nela. Renegou-se um em prol de outro, por assim dizer. Não necessariamente melhor ou mais importante.
Não poderia deixar de destacar a beleza da sutileza em que o nome do livro se entrelaça com a história das irmãs Powers. Leia e saberá! rsrsrs No fim, agora que já falei demais, é importante destacar que sim, eu recomendo a leitura, especialmente aos que gostam de um romance de época em que nem tudo são flores e a história não se resume à uma mera discussão de amor não correspondido ou da ideia de amor correspondido em que um não sabe da correspondência do outro… rs
Na Reclassificação de Livros, Ponto de Fuga ficou com ‘Leio assim que puder me sentar no ônibus‘.
“O Pai ensinou-lhe que o lugar no qual duas paralelas convergentes se encontravam no horizonte era conhecido como ponto de fuga. Para além daquele ponto, elas desapareciam de vista.”
Fatos Rápidos e Aleatórios que Quero Destacar:
- Pequeno Spoiler (siga para o próximo ponto se não quiser ser spoileado… rs): gosto particularmente do final do livro, ainda que ele possa parecer contraditório e muito foda difícil para um dos personagens. Não que eu não goste desse personagem, particularmente até gostaria que tivesse mais dele no livro, mas eu consegui aceitar isso, porque, no fim das contas, foi algo maior do que ele e que a própria Hannah era capaz de controlar;
- Gostaria que tivesse mais de May no livro. Principalmente por ela ser, digamos assim, o mistério da história, faltou saber mais do ponto de vista dela, dos seus sentimentos. Como a autora focou em Hannah, é fácil para o leitor se distanciar de May e não compreendê-la (não foi o meu caso, mas faltou esse aspecto);
- Essa história ficou na minha cabeça por muito tempo depois que eu li. É aquela ideia do ‘e se‘… E se fulano não tivesse feito isso e se aquilo não tivesse acontecido. Por mais que seja uma história fictícia, é impossível não pensar na vida da gente e em vários acontecimentos, no que eles resultaram e no que nos tornaram;
- Por último, é algo que pode passar despercebido para alguns, mas que achei muito importante para a história, foi o amor entre as irmãs Powers (falei dele rapidinho lá em cima). May e Hannah são levadas pelo destino à mundos distintos, mas mesmo assim, o laço que as ligava era mais forte, tão forte a ponto de fazê-las decidirem e abdicarem de coisas as quais também amavam. É um laço lindo e que, em muitas histórias, acaba por ser menosprezado e colocado como um tipo de amor inferior à outros, o que, de modo algum – por experiência própria – posso dizer que seja verdade (no meu caso, ao menos, não o é).
- Não esqueçam de me contar o que acharam dessa nada curta resenha (novidade né…). As fotos ficaram cada uma de uma tonalidade, o tempo estava nublado no dia que as tirei e, claro, eu não manjo muito dos efeitos pra ficarem todas iguais… kkkk
- Estou experimentando a leitura mais frequente de romances, então, acho que verão mais resenhas do gênero por aqui!
- Você pode conhecer as outras duas resenhas do book tour no Juntando as Nerdices e no Fala Tef!
Que a Força esteja com vocês!
xoxo
Ouvindo: Stay – Rihanna – Versão Thirty Seconds to Mars
Julia
Oi Rê, tudo bem? Primeiro quero dizer que as suas fotos ficaram um arraso. Eu amei esses potinhos a ponto de os querer para mim, tão fofinhos <3 Gostei muito da sua resenha, está destacando vários pontos legais do livro. Confesso que não conhecia a obra, porém fiquei um pouquinho interessada, não sei, ainda com um pézinho atrás. Sobre outro assunto, book tour é incrível né? Participo de um projeto lá no Instagram com mais três meninas, que viraram minhas melhores amigas, e a cada livro escolhido é uma nova descoberta hahaha! Beijos
Retipatia
Oi Ju! Muito obrigada, eu fiquei pensando o que eu poderia utilizar de diferente pra essa foto e acabei pegando esses vidrinhos mini que comprei para fazer outras coisas… eheheh E se você gosta de romances, acho que o livro é uma boa pedida, viu! Eu ainda não tinha participado de nenhum book tour e achei bem legal participar desse! <3 É muito bom compartilhar o amor pela leitura! <3
xoxo
Julia
P.S.: Acabei de ler sobre a sua “Reclassificação de livros” e mulher, como você é criativa. Adorei <3
Retipatia
Ahhh obrigada Julia! ehehe Eu quis fazer algo que fosse mais a minha cara, sabe!? E saiu essa doidera aí… rs <3
xoxo
jenni
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!! Que fotos, que resenha!
Sim, foi nada curta, mas adorei. Me deixou curiosa, já quero e muito esse livro. <3
sinopsedoslivrosjenni.blogspot.com
Retipatia
Ahaha Eu tenho problemas em escrever pouco Jenni! eheh <3 <3 Obrigada linda!
xoxo
Jéssica Miguel
Antes de mais nada, amo suas fotos. Eu não tinha vontade nenhuma de ler esse livro mas você despertou minha curiosidade. Talvez eu leia em algum momento, risos.
Hoje vou ser breve, porque tô com muita dor e mal consigo raciocinar!
Beijos
Retipatia
Obrigada Jess!!! Que bom que consegui despertar a curiosidade para o livro, ele é super interessante! <3
Espero que melhore logo amore! <3
xoxo
Aryane Vitória
Que livro maravilhosoo! Nem li mas já amo, haha. Gostei muito desse projeto do grupo Café com Blog, pena que meu blog não é literário :/ Mas menina, que post perfeito! Amei seu blog, é tudo fofo e seus posts são incriveis, rs. Amei… Parabéns e sucesso ^^
Retipatia
Oi Aryane! Se quiser participar do book tour é só se inscrever lá no grupo, não precisa ter blog literário, desde que queira ler e tope falar do livro depois no seu blog, tudo é válido! 🙂 Obrigada!!! <3 <3
xoxo
Cristiane
Olá.
Curti muito seu post.
Confesso que jamais pegaria esse livro pra ler, pelo título e pela capa.
Mas pela sua resenha eu gostei.
Mais um pra lista dos desejados… rsrs
Uma observação gigante pras suas fotos maravilhosas!!!! Amei!
Me ensina essa magia. rsrs
bjks
Retipatia
Oi Cristiane! Acho que se pensasse apenas na capa nem eu lia! ehehe E ele foi uma bela surpresa, não apenas em enredo, mas em escrita e carga histórica! Com certeza será uma ótima leitura! Não tem magia pra fazer fotos não!!! ehehe Eu adoro inventar moda na hora das fotos, faço uma bagunça danada e adoro saber quando vocês gostam delas! <3
xoxo
Mari Fernandes
Meu Deus! Que resenha é essa? Maravilhosa, e com certeza despertou uma curiosidade gigantesca em. Preciso ler urgentemente.
Retipatia
Oi Mari! Obrigada!!! Que bom que a resenha conseguiu atrair para a leitura do livro, ele é muito bom! 🙂 <3
xoxo
Amanda
Olá! Eu não gosto de romance não, mas esse eu acho que leria. Não me parece nem um pouco superficial ou “água com açúcar” como grande parte do gênero, mas sim algo mais intenso. Adorei a resenha e a indicação! Beijos!
Retipatia
Oi Amanda! Realmente esse livro foge bem dos clichês romances ‘água com açúcar’, ele trabalha alguns temas bem interessantes e alinha tudo muito bem com o mistério que cerca a vida dos perosnagens! Vale a pena a leitura! Obrigada!
xoxo
Stéfani
Nunca tinha ouvido falar do livro, mas parece muito bom! E arrasou nas fotos, ficaram lindas <3
Beijos!
Retipatia
Oi Stéfani! Obrigada, o livro é realmente bem legal, vale a penas conferir!!! <3
xoxo
Bruna Morgan
Nossa, eu fiquei com muita vontade de ler essa história, e olha quem nem é o meu tipo de livro hauha
Parece que dá um suspense bom, e fiquei muito curiosa pra saber o que aconteceu com a irmã e com o bebê!
Retipatia
Oi Bruna! Esse livro consegue surpreender até quem não é fã do gênero! rs <3
xoxo
Luana Souza
Preciso nem dizer que amei essas fotografias, né? Toda a atmosfera das fotos, a sinopse do livro e as suas descrições me remeteram a bruxaria, esse que é um assunto que eu amo. Os vidrinhos, as colheres, as plantas… tô encantada por tudo! Quanto ao livro, já fiquei imaginando o que vai acontecer com as duas irmãs. Parece ter um suspense super legal (AMO).
Não tenho nem o que dizer, Rê. Suas resenhas sempre são tão completinhas hehe 🙂
Retipatia
Oi Lu!!! ahaha Eu tentei fazer com que as fotos mostrassem um pouco da ‘ambientação’ do livro, sabe?! ehehe Adorei o resultado também! <3 O livro mantém o suspense até o finzinho e segura bem o desfecho, realmente vale a pena! Obrigada por tudo linda! <3
xoxo
Ane Carol
Não conhecia este livro e provavelmente eu não o leria se levasse em consideração a capa e sinopse. Tenho um sentimento conflituoso para ler livros apenas de romance, as vezes acho um que é incrível, mas no geral a maioria de cansa já no início. Tua resenha me fez ficar curiosa pelo final dessa história para saber o que realmente aconteceu.
Retipatia
Oi Ane! Acho que eu também não escolheria o livro só pela capa e sinopse. Eu geralmente tendo mais para a fantasia! ehehe Mas esse realmente conseguiu me surpreender, por ser historicamente muito bem construído e ter criado personagens interessantes e um mistério bem instigante! <3
xoxo
Vânia Duarte
meu deus que livro tãooooo interessante, preciso mesmo encontrar esse livro por aqui. e amei a tua composição com as fotos 🙂
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Oi Vânia, obrigada!!! Que bom que gostou do livro, ele é super envolvente!!! <3
xoxo
Mia
Bah, só por toda a pesquisa histórica que a autora fez já fiquei com vontade de ler! Não resisto a um livro historicamente bem construído. Tua resenha tá muito boa, realmente dá vontade de ler a obra, hein. E lindíssimas fotos!
;*
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Oi Mia! A pesquisa histórica já faz a leitura valer a pena mesmo!!! Obrigadaaa linda! <3
xoxo
rackel
Oi! Nossa que história instigante kkkk estou hiper curiosa para saber o que aconteceu a May e se Gabriel é o vilão da história. Que agonia, se eu fosse a Hannah iria embora. Bjos ❤
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Oi Rackel! ehehe Que bom que a resenha te deixou curiosa, o livro tem mesmo um bom mistério a ser desvendado! <3
xoxo
Thamires Kaled
Eu achei bem legal a resenha, vou procurar esse livro para eu ler! Ah, suas fotos ficaram lindas! <3 Elogiei no instagram e agora aqui. haha
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Obrigada Thamires!!! <3 livro é um ótimo romance, boa pedida de leitura! <3
xoxo
Camyli Alessandra
Oi Rê! As suas fotografias dos livros são sempre maravilhosas. Enquanto ao livro, eu fiquei com muita vontade de ler depois de uma resenha tão cheias de detalhes da história.. A idéia do booktour é muito bacana quero muito participar dos proximos…
xoxox
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Oi Camyli! Obrigada, eu adoro tirar fotos dos livros pras postagens aqui do blog! eheheh <3 Bora participar desse booktour, é só se inscrever lá no grupo! 🙂
xoxo
Rê Toledo
Hey, xará!
Adorei essa resenha, me deixou super a fim de ler esse livro, que já incluí na minha listinha.
Apesar de detalhar bem suas impressões, não entregou nada, e ainda instigou a curiosidade! rs
Certeza que já vou ficar de olho nesse livro nas próximas comprinhas.
Beijos!
http://luardelivros.blogspot.com/
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Oi Rê!!! Ah que bom que consegui manter o suspense da história e chamar para a leitura do livro!!! <3 Ele é uma boa pedida mesmo! <3 Obrigada!
xoxo
Andressa Petrova
Que resenha incrível!
Primeira vez que visito seu blog e já amei.
Pela capa do livro eu não diria se tratar de um romance de época. Sua resenha foi tão bem elaborada e sem spoiler que me deixou no mais alto grau de curiosidade para essa história. Vou adicioná-lo aos desejados e assim que possível lê-lo :3
bit.ly/BlogMFdR
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Oi Andressa! Ah que bom que já gostou aqui do blog logo na primeira visita! Fico feliz demais em saber disso! <3 O livro é realmente um romance de época, mesmo sem grandes indicações da capa, tentei atrair a curiosidade do leitor sem dar spoilers sobre a história, feliz que deu certo! <3 <3 Obrigada!!! <3
xoxo
Josy Souza
Olá!
Preciso dizer duas coisas:
1. Eu jamais teria interesse nesse livro se eu não tivesse lido sua resenha. Agora eu quero esse livro!
2. Como consegue arrasar sempre nessas fotos incríveis?
Adorei ♥
Beijos
Retipatia
Oi Josy! Primeiro, obrigada demais! Fico feliz que a resenha tenha conseguido despertar interesse por um livro que poderia passar despercebido! <3 Segundo, obrigada de novo pelo carinho! Eu adoro inventar na hora de fazer as fotos dos livros aqui pro blog e fico contente que tenha gostado delas! <3
xoxo
Alexia Oliveira Macêdo
Quanta foto linda desse livro, amei ♥ E me apaixonei pela história também, adoro livros que são ambientados em outros séculos e envolvem a descoberta do Novo Mundo ☺ Ótimo post, beijos!
Retipatia
Oi Alexia! Obrigada, feliz que gostou das fotos e do livro, ele tem mesmo um enredo super interessante!!! <3 <3
xoxo
Leitura Mágica
Que projeto legal ! Que fotos lindas tou apaixonada ❤ ,amei a resenha tá de parabéns .
aleituramagica.wordpress.com
Retipatia
Oie! Ah que bom que gostou da foto, achei um desafio bem divertido ambientá-las ao livro! Obrigada! <3
xoxo
Leitura Mágica
e ficou muito bom! parabens bjos 🙂
Lenise Battisti
Adorei esse “Book Tour”, também quero participar! <3
Que resenha maravilhosa, é difícil ler resenhas tão completas assim. Fiquei bem interessada com o livro. Gostei muito dessa abordagem, de certa forma feminista, do livro, onde uma personagem tenta vivenciar sua sexualidade e a outra aprende medicina (mesmo que não possa exercê-la como mulher devido a época em que vive). Achei bem interessante também o mistério que envolve a trama, adoro livros assim, que a gente fica tentando adivinhar o que aconteceu e criamos diversas possibilidades na nossa mente.
Parabéns pela resenha!
http://lenabattisti.blogspot.com.br/
Retipatia
Oi Lenise! Bora participar! Você só precisa participar do grupo (tem o link aqui no post) e se inscrever para receber o livro! <3 A abordagem do livro tem mesmo esse viés feminista, questionamentos que seguem até os dias de hoje, mas que nasceram há muito tempo com mulheres como as personagens desse livro. E a trama tem um mistério que é bem trabalhado, acho que você vai gostar!!! <3
xoxo