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Por Lugares Incríveis ♥ Jennifer Niven

Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.

Por Lugares Incríveis irá te levar exatamente por um caminho repleto de lugares incríveis. Mas, o que talvez não tenham lhe contado, é que nem sempre a trilha para eles são alegres. Tampouco, fáceis. Se tiver coração mole, pega o lencinho, e vem comigo conhecer o livro e o filme Por Lugares Incríveis!

Por Lugares Incríveis (All the Bright Places)
Jennifer Niven
Tradução Alessandra Esteche
2015 / 336 páginas
Editora Seguinte
Disponível em Amazon
“Deixa eu te perguntar uma coisa: você acha que existe um dia perfeito?”
Sobre Jennifer Niven

Jennifer Niven é autora de Por Lugares Incríveis, best-seller do New York Times traduzido para mais de 35 línguas. Também escreveu quatro romances para adultos, três livros de não ficção e o roteiro de Por Lugares Incríveis para o cinema. Cresceu em Indiana e atualmente mora em Los Angeles.

Sinopse de Por Lugares Incríveis

Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.

Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.

Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.
Por Lugares Incríveis: a história de UltraViolet e Finch
Leitura com temas sensíveis, que podem conter gatilhos: doenças mentais como depressão e transtorno de personalidade; negligência familiar; luto; suicídio.
Finch

Existe um dia perfeito? Isso é possível? Essa é uma das perguntas que Finch irá fazer a Violet, a garota com quem ele teve um encontro bem inesperado na torre do relógio. Ninguém sabe que foi ele quem a ajudou a sair do parapeito, mas quando se é o esquisito do colégio, o que é mais uma coisa estranha na lista de esquisitices?

Talvez alguns o definiriam como problemático, mas a palavra não cabe em Finch. O garoto quer asas, para poder voar sobre o mundo e seus problemas. A questão é que a vida com sua mãe e irmãs não é tão simples assim e, desde a partida de seu pai, agora com uma nova família, ele não tem certeza se as coisas realmente melhoraram. É claro que aguentar os almoços aos domingos com um possível meio irmão não pode ser comparado aos anos que ele serviu de saco de pancadas para o pai. A questão toda é que Finch agora viu Violet. Viu de verdade e não está disposto a deixar que isso fique despercebido, e é assim que ele consegue convencê-la de que devem fazer um trabalho da turma juntos. Devem ir a lugares especiais de Indiana e anotar a experiência.

Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.
Violet

Violet usa óculos que não a deixam enxergar direito, mas esse é um pedaço da irmã que pode sempre estar com ela. Apesar de já fazer um ano do acidente, ela não se sente nem um pouco recuperada, preparada para a vida; uma sobrevivente, como costumam dizer, não é mesmo!? A questão que ninguém sabe é que o mundo parou de fazer sentido depois da morte de sua irmã Eleanor. Não tem brilho, nem cores, mal tem som e palavras. Essas últimas, que costumavam ser sua válvula de escape, agora parecem sempre lhe faltar quando são necessárias. Será que ela perdeu isso também?

Tudo parece ainda mais estranho na escola com aquele garoto, Finch, insistindo para que ela faça o trabalho com ele. Mas, se aguentar as pessoas falando que ela o salvou na torre do sino não é muito bom, ela não consegue nem imaginar o que seria se todos soubessem a verdade: foi ela quem foi salva naquele dia. Então, é claro que ela vai fazer o trabalho com ele.

Depois do episódio da torre do sino, essa é a tarefa de Finch e Violet: buscar lugares que eles possam visitar e fazer de cada uma dessas experiências, algo que signifique para eles.

No começo, toda a motivação vem de Finch e, aos poucos, como se espera, a amizade fortalece e o sentimento ganha vida, cores e se transforma. O amor brota entre duas almas quebradas, que precisam desesperadamente de alguém que as entenda, que as ajude. E, aos poucos, Violet, a UltraViolet, vai abrindo seu coração, superando alguns de seus medos e se abrindo para novas coisas, ideias e oportunidades, deixando com que Finch faça parte de sua vida.

“O problema das pessoas é que elas esquecem que na maior parte do tempo o que importa são as pequenas coisas. Todo mundo está tão ocupado no Lugar de Esperar. Se lembrássemos que existe uma coisa chamada torre Purina e uma vista como esta, todos seríamos mais felizes.”
Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.
Por Lugares Incríveis: luto, preconceito e negligência de doenças mentais

Toda a história que contei poderia resumir um romance clichê adolescente que se vê em vários livros, mas a questão que temos aqui é que, enquanto conhecemos Violet e Finch e todos aqueles que os rodeiam, é impossível não ficar alheio à dor que sentem. Na verdade, é ela que move a história, os personagens.

Especialmente em relação à Finch, quando estamos envoltos em seus pensamentos, ou mesmo através do olhar de Violet, ouvimos seus gritos e pedidos desesperados de ajuda. Mas, do lado de cá das páginas, não resta muito senão torcer que tudo dê certo, afinal.

“Esse é o meu segredo: a qualquer momento possa sair voando. Todos exceto eu – e agora Violet – andam em câmera lenta, como se estivessem envoltos em lama. Somos mais rápidos que todo mundo.”

E aí entra um dos pontos mais alarmantes: o preconceito e a negligência quando falamos de saúde mental. Por Lugares Incríveis trata de vários temas como o luto, a depressão, assim como dores comuns à adolescência. E Finch está em uma família que só acredita em doenças que se pode comprovar pelo termômetro. E isso mostra o porquê de tantas sequelas no garoto e uma vida com praticamente nenhuma ajuda. Falo praticamente porque vale lembrar o aconselhamento que ele faz na escola, mas que, sabemos, está longe de ser tudo o que ele realmente precisa.

Assim, o que temos é um jovem sofrendo, com um possível transtorno de personalidade, depressão (Finch não chega a ser diagnosticado) e que clama por ajuda. Mas sua família, omissa e negligente, está longe de conseguir ouvir. E tudo que podemos fazer para acabar com seu martírio, encoberto por tentativas incessantes de fazer Violet voltar à vida, é continuar a passar página a página.

Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.
Por Lugares Incríveis: Finch é a representação da realidade, que dói e que mata

Apesar de Violet ser quem nos leva boa parte do caminho e nos mostra até o fim como tudo acaba, é Finch quem brilha. Porque ele é dono de uma imaginação e criatividades ímpares, é alguém que, quando se conhece, é impossível não se afeiçoar. O único problema é que ele canaliza tudo isso não apenas como válvula de escape, mas como subterfúgio para esconder e mascarar a própria dor. Finch afoga página a página do livro e é doído de ver.

“Na verdade, estou, sim, o que é parte do problema; estamos todos sozinhos, presos num corpo e na nossa própria cabeça, e qualquer companhia que temos na vida é passageira e superficial…”

Assim, o que pesa na história não é o fato literário, o anúncio de algo trágico que acompanhamos a todo instante, não é o personagem, não é o papel que pesa. É a realidade. Identificar-se com Violet e Finch nos piores momentos de suas vidas. É se ver tanto no garoto que salva Violet do parapeito real e figurativo em que ela se dependurou, enquanto dá passos em falso em direção à queda.

Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.
Por Lugares Incríveis: é possível não saber se gostou da leitura?

Confesso que peguei o livro para ler por causa do filme que, à época, estava para ser lançado na Netflix. Mas não foi uma leitura que eu pegasse e devorasse. Por mais que a narrativa da autora seja leve e cativante, ainda que seu conteúdo seja, em si, tenso e pesado, ao findar a leitura, não sabia dizer se gostei ou não do livro.

Mas o que é, afinal de contas, gostar ou não de um livro? Gosto da narrativa da autora, dos personagens, da realidade que ela imprime no desespero, ainda que Finch seja, em parte, difícil de ser pintado na realidade. E do que não gosto? Do desespero silencioso que já senti e que sei que muitos silenciam e são silenciados. De ter sentido semelhança, mas também, certa apatia ao término da leitura.

“E se a vida pudesse ser assim? Só as partes felizes, nada das horríveis, nem mesmo as minimamente desagradáveis. E se a gente pudesse simplesmente cortar o ruim e ficar só com o bom?”

De todo modo, é bom lembrar que essa é uma leitura que requer preparo, cuidado, pois o que as páginas guardam tem o lado mais cruel de quando lidamos com alguém doente que não recebe o tratamento que precisa.

Talvez a melhor definição sobre Por Lugares Incríveis é que ele é um livro sobre ficar, mas, de certa forma, eu gostaria que também fosse um livro sobre ir.

Ainda assim, passei Por Lugares Incríveis ao lado de Violet e Finch, também não posso negar. Se de algo eles têm razão é o fato de que são as pequenas coisas as mais valiosas, são elas as capazes de fazer com que um dia, um momento, uma vida, seja perfeitamente feliz, com seus altos e baixos, reunindo todas as cores em uma, em pleno brilho.

As referências literárias de Por Lugares Incríveis: C. S. Lewis, Virgínia Woolf e irmãs Brontë

Um dos pontos que se destacaram durante a leitura, para mim, foram as várias referências literárias que Jennifer Niven colocou em Por Lugares Incríveis.

O modo como elas surgem também tem uma beleza peculiar e deram um tom muito especial para a história e a narrativa. E sempre acho interessante esse tipo de menção, já que muitos leitores costumam se interessar por livros citados em outros livros.

Agora, a lista das obras que aparecem em Por Lugares Incríveis:

  • A Última Batalha de C. S. Lewis
  • Adeus às Armas de Ernest Hemingway;
  • Ah!, os lugares aonde você irá de Dr. Seuss;
  • As Ondas de Virgínia Wolf;
  • Carta de Virgínia Woolf para Leonard Woolf em Cartas Extraordinárias;
  • Registro de 5 de setembro de 1925 em Diários de Virgínia Woolf;
  • Noite e Dia de Virgínia Woolf;
  • Moby Dick de Herman Melville;
  • O Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brönte;
  • Por quem os sinos dobram de Ernest Hemingway.
Por Lugares Incríveis: tem um deles em Beagá

Um dos lugares os quais Violet e Finch visitam durante o projeto da escola (tem uma lista de todos no fim do livro), é o Gravity Hill (colina da gravidade), é um local em que, quando se está dentro do carro, você está em uma decida, mas por causa da paisagem ao redor, e graças à ilusão de ótica, a sensação que se tem é a de que você está subindo.

O lugar do livro é em Indiana, mas sabia que tem um deles aqui no Brasil também? E logo na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte! O lugar fica na Rua do Amendoim, bem próximo à Praça do Papa.

Por Lugares Incríveis: O Filme da Netflix

Depois de ler o livro, lá no mês de março, queria assistir ao filme, que estreou na Netflix em 28/02. Mas, também queria escrever a resenha do livro antes de ver o filme… ah! Manias… Eis que a resenha foi escrita, mas o filme, assisti apenas em agosto. Por isso a resenha com tanta demora.

O filme tem direção de Brett Haley e conta com Elle Fanning como Violet Markey e Justice Smith como Theodore Finch. Além disso, a própria autora, Jennifer Niven, foi como roteirista ao lado de Liz Hannah.

No filme, somos apresentados aos problemas de Violet, seu luto, seguindo bastante do que vemos no livro. E, de certa forma, também somos apresentados ao exterior de Finch, mais ou menos como o conhecemos no livro, já que algumas coisas importantes parecem ter ficado de fora.

“Finch me ensinou que há beleza nos lugares mais inesperados. E que há lugares incríveis mesmo em tempos sombrios. E que, se não houver, você pode ser aquele lugar incrível com infinitas capacidades.”

Mas a problemática que senti ao assistir foi que, em se tratando de Finch, sua abordagem não conseguiu mostrar muito de sua confusão interior. E, a questão é que a pergunta que reverbera pela mente de várias pessoas que não leram o livro, é latente e diz: não faz sentido.

É, talvez também não faça no livro, já que algumas coisas são difíceis de explicar. Mas o ponto é que, depois de assistir (imune às lágrimas e turbilhões de sentimentos que o livro trouxe), parece que faltou. Quem sabe profundidade, algo que, ao passar a trama da primeira pessoa do livro, para a visão do expectador, ficou de fora.

Mas também é óbvio que não sou apenas lamentos sobre o filme. Gosto dos atores, da atuação, de como os lugares são apresentados, de como Violet se torna UltraViolet. E de como eles caminham Por Lugares Incríveis, com a precisa noção da importância de cada momento, porque, no fim, somos nós que enchemos as coisas de significado e importância. Lugares de todas as cores em uma, em pleno brilho.

Resenha do livro e filme Por Lugares Incríveis de Jennifer Niver, lançado pela editora Seguinte e adaptado pela Netflix.
Aleatoriedades

Dessa vez, no tema da leitura de Por Lugares Incríveis, em especial falando sobre luto e suicídio, minhas dicas são: O Que Ficou por Fazer de Anna Luisa Araujo e O Último Adeus de Cynthia Hand.

As fotos da vez estão cheias de referências à história, desde os post-it ao mapa no fundo (que quase não apareceu ehehe), até o caderno e o livro recortado (que é da Virgínia Woolf, propositadamente). Já os bloquinhos de montar combinam com a capa, mas não têm relação com a história, e a pipoca doce de leite ninho foi mimo que ganhei do @odocenick e achei que a paleta de cores combinou com o livro!

Ei e nunca se esqueça: você tem valor e não está só! Por mais sombrio que o momento possa ser, ele irá passar, se precisar, procure ajuda, sua vida importa!

Centro de Valorização da Vida

Que a Força esteja com vocês!

xoxo

Retipatia
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  • Amanda

    As fotos ficaram incríveis e lindas como sempre . Esse livro tem um lugar especial no meu coração e nunca vou esquecer o Finch e como eu fiquei reflexiva e chorona.

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  • Angela Cunha Gabriel

    Eu não via a hora de poder chegar no blog e ver tudo que eu sabia que veria!Se no Ig as fotos e as comparações já estavam incríveis, aqui seria muito maior!
    Existe um dia perfeito sim…aqueles que a gente encerra e pensa: se eu morrer agora, morro feliz! Parece mórbido, mas felicidade é isso, se sentir assim!
    Eu li o livro emprestado então teve aquela pressão(como não gosto de pedir livro emprestado) de devolver logo. Aí li na pressa,sem absorver e isso prejudicou demais.
    O filme é lindo,mas faltaram pedaços importantes, detalhes que sim, fizeram diferença.
    Eu ainda pretendo reler o livro com calma, absorvendo cada pedacinho e rever também o filme!!!
    Obrigada mais uma vez por tudo isso!!!!
    beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor(@vazionaflor)

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  • Tatiane

    As fotos estão lindas e a pipoca deu água na boca, ainda não li o livro e o filme mas já tenho alguns spoilers e acho que por isso venho adiando conhecer a história.
    Pelo que sei o livro é intenso em nos fazer refletir que a realidade desses jovens de viverem situações que os fazem sufocar sem ter a ajuda necessária , como se o que passassem fossem “frescuras da idade” é uma realidade mt maior do que imaginamos, alguns chegam a tirar a própria vida outros tem esses sentimentos que se estendem por uma vida adulta infeliz.

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  • Luly Lage

    A capacidade da mulher de captar elementos pras fotos, sabe… Apenas perfeitas, e não falar isso seria um erro!

    Por Lugares Incríveis é um livro que entrou na minha lista de favoritos logo na primeira leitura, mas na lista de VIVÊNCIAS nas releituras que aconteceram depois… Não é fácil ser o Finch, né? Saber que aquele personagem surreal é tão real, e que vive dentro de tanta gente – quiçá da gente mesma, como foi comigo. Por isso obras assim, independente das pessoas gostarem ou não, são tão importantes, ainda mais falando da adolescência onde tudo pode ser tão mais intenso e difícil. É uma leitura que sempre indico, mas com o alerta antes porque ao mesmo tempo que encanta, machuca.

    Eu gostei do filme, também. De uma forma diferente do livro, claro, mas sim, de modo geral. Foi bem legal ver os lugares mencionados “ao vivo” assim, fora da minha imaginação. E como não pensar na Rua do Amendoim, gente? Nós temos nossos Lugares Incríveis, afinal!

    responder
  • Mayara Esteves

    Essa pipoquinha está com uma cara ótima! Eu ganhei esse livro em um sorteio seu e ele está na minha pilha de “próximos a serem lidos”. Eu só descobri que tinha um filme aqui, rs, vou caçar para assistir quando surgir um tempinho, mas tô em dúvida qual vou fazer primeiro, rs, se é ler o livro ou assistir ao filme.

    @amayesteves

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