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Doce Inocência: Outro Olhar Sobre o Seu ♥ Lu Muniz

Bom dia, tarde e noite folks!

Mais um domingo de resenha aqui do blog e é a vez de Doce Inocência: Outro Olhar Sobre o Seu, leitura fruto da última parceria aqui do blog com a autora Lu Muniz.

E, mesmo já o tendo feito, aproveito para agradecer mais uma vez a autora Lu – que é uma pessoa super amor – pela confiança!

Sobre a Autora

Lu Muniz é carioca e desde pequena já demonstrava interesse pela leitura e pelas artes. Aos 11 anos já escreveu sua primeira poesia e, pouco tempo depois, aos 13, Doce Inocência começou a nascer, quando, depois da leitura de um romance, ela, acertadamente, pensou: “Ei, também posso escrever algo assim!”.

Desde então, Lu não parou. Escreveu poesias, peças de teatro, crônicas, contos, histórias infantis e outros romances. Ela também é apaixonada por literatura e, assim, cursou Letras, se graduando com seu romance autoral intitulado “Quando você chegou…”.

Sinopse da Obra

Na dualogia Doce Inocência, Francine convida o leitor a partilhar, em tempo real, dos conflitos, das emoções e das reflexões que permeiam o amadurecimento feminino em face da transição para a vida adulta.

Nesse primeiro volume, a personagem principal é ainda muito jovem quando precisa lidar com o primeiro grande problema – aparentemente clichê – de sua vida: o amor platônico por Ivan; um homem treze anos mais velho, músico e melhor amigo de infância do seu irmão.

Todo o seu drama pessoal na tentativa de esconder esse amor intenso, vem da relação fraternal que os une já que Ivan nutre um forte sentimento de afeto e proteção pela garotinha de olhar doce e inocente que vira nascer e crescer. O que ele não contava, contudo, é que essa mesma menina se tornaria uma mulher que o atrairia irremediavelmente e de forma profundamente perturbadora.

Será que Francine conseguirá convencê-lo de que não é mais a mesma menininha que ele viu há quatro anos? Será que uma relação fraternal pode se transformar em amor? Será que relações familiares e preconceito de idade podem interferir em um relacionamento?

Lu Muniz escreveu o original desse primeiro volume em 1993, quando não existia internet e nem telefone celular; numa época em que ter discos de vinil e walkman era o máximo! E foi um desafio para a autora reescrever a história, ambientando-a nos tempos atuais sem deixar que perdesse a sua essência.

“Doce Inocência, outro olhar sobre o seu” tem uma narrativa envolvente e é embalada pela magia do amor e pelos sentimentos de uma garota que convida o leitor a acompanhar o seu amadurecimento de menina-mulher que desabrocha para o mundo.

Importante: a obra é recomendada para maiores de 16 anos.

Impressões Sobre a Obra:

Doce Inocência pode ser descrito com um Romance, sim, com erre maiúsculo. E, tal conotação se dá pela história que é nos contada pela própria vivente: Francine, mas vou chamá-la de Fran, porque depois de devorar a leitura em tão pouco tempo, é como se eu já a conhecesse faz tempo. Já já eu volto e explico melhor o Romance, com erre maiúsculo. Segura a ideia porque, provavelmente, você compreenderá antes mesmo que eu me explique.

“No horizonte, uma tênue linha alaranjada começa a se formar no céu, dividindo a escuridão da noite com as águas do mar. Mais alguns minutos… e o sol nascerá magicamente.”

No início do livro conhecemos Fran, uma menina de 14 anos, adolescente, que vive com seus pais, Dr. César e D. Lúcia, com a irmã Bianca e o irmão Alex, e a administradora do lar, a Bastiana. O relacionamento de Fran com cada um deles é bem distinto: seu pai e irmão estão sempre na mais alta estima, por serem sempre mais acolhedores e compreensivos e, com sua irmã e mãe, uma relação mais difícil, beirando, em alguns pontos, à indiferença e resultando em vários desentendimentos. Já Bastiana, é a cola que mantém essa família grande unida. É o coração de tudo, e, com o relacionamento distante entre Fran e sua mãe, Bastiana toma o lugar de mãe acolhedora e, claro, sem esquecer de puxar uma orelha, quando necessário.

“Seus olhos eram tão bonitos que eu podia fazer uma viagem sem volta neles, beber da imensidão de tons que o verde podia ter: quando ele estava feliz, quando ele estava triste ou preocupado… ou ansioso com alguma coisa. Eu podia, sim, beber desse olhar para sempre. E minha sede nunca passar.”

Como muitas adolescentes, Fran tem uma paixão platônica. Mas nada como aqueles garotos de boy band e atores da Malhação. Quem faz seu coração balançar para valer, desde quando ela se entende por gente, é Ivan. Um cara que reúne todas as melhores atribuições possíveis: é gentil, educado, a família toda de Fran gosta dele, é bonito e bem resolvido. Parece tudo muito perfeito, não fossem alguns pequenos detalhes: ele é treze anos mais velho que ela, é o melhor amigo do irmão de Fran e, ainda por cima, os pais dela o veem como um filho. E, assim, eles cresceram como se Ivan fosse um membro da família: filho, irmão.

“Eu nasci para amar você, Ivan! Volta para mim, volta correndo para mim.”

A diferença de idade se faz mostrar com a partida de Ivan, ele sempre deixa a família, tentando buscar algo a mais para si e sua carreira. E, com uma carreira famosa e de sucesso no exterior, as visitas são poucas. A última visita fora a quatro anos, Fran tinha quatorze e não soube lidar com mais uma despedida de Ivan.

“Você sempre será minha garotinha e eu sempre vou te amar.”

Agora, quando ele retorna mais uma vez, e desta vez para ficar, não reconhece a bela morena que encontra numa festa de confraternização em que fora para encontrar sua família. Depois de um encontro ardente, a revelação, aquela é Fran, sua garotinha. Ela cresceu e ele não pode negar o desejo que sente por ela. É difícil reprimir.

“Minha professora de Língua Portuguesa ficaria orgulhosa de como eu sei internalizar as entrelinhas das frases. Eu leio o não-dito. Eu ouço vozes de contenção. E isso merece um dez.”

Nessa reviravolta na vida de Fran, que enfrenta o tumultuado último ano de escola, se preparando para o vestibular – ela quer cursar Jornalismo -, seguem-se vários altos e baixos nessa relação que parece já destinada a fracassar. Fran te certeza de seus sentimentos, mas, e Ivan? Ele apenas a deseja e ama a garotinha que tratou sempre como irmã? Ou ele também sente um tipo distinto de amor? A dúvida corrói nossa protagonista, que é levada à crer que nada pode ser feito, num misto de desistência e ânimo persistente sempre se contrastando em seus pensamentos e atitudes.

“Isso é uma despedida. E até quando será assim? Isso é uma despedida. Uma despedida. Você vai voltar? Eu volto assim que puder.”

E, apesar de parecer impossível, várias coisas permanecem a ocorrer: a amiga Julia, entra para a banda que será apadrinhada pelo estúdio que Ivan abriu; a amiga Soninha se pega preocupada com o seu namoro com Nando; e um garoto da escola, Renato, persegue Fran. No meio de tudo isso, Ivan começa a dar aulas como professor de Educação Física na escola de Fran e a namorar a pior professora da escola, Norma.

“Meus pensamentos são meu céu e meu inferno.”

O mundo parece instável e, atingindo o ápice de tudo, Renato, que persegue Fran na escola, decide tomá-la a força, exatamente quando ela parece estar prestes a fazer as pazes e se entender com Ivan, que, além de amor da vida, passa a ser também seu salvador.

“Mas o Ivan é o foco que me agita e que faz meu barquinho ficar à deriva outra vez num mar agitado. É a ansiedade de avistar o porto seguro que faz meu barquinho perder o controle. Podemos dominar o mundo. O nosso mundo. Ele e eu.”

O romance então desenlaça e parece que nada pode deter o amor do casal, que logo ficam noivos. Mas, o destino não se chamaria destino se tudo fossem flores na vida de Fran. Seu pai sofre um derrame cerebral e fica debilitado e, ao mesmo tempo, Ivan tem a chance de realizar o trabalho de sua vida, o que exigiria uma longa estadia de dois anos fora do Brasil.

“No fundo da ostra que é minha mãe, há pérolas! E um dia, eu serei presenteada com elas.”

Fran teria que escolher entre ir com ele, adiar a faculdade e os cuidados com o pai ou deixá-lo ir, aguentar a saudade, e cuidar do pai e estudar. O que Fran decide fazer eu vou deixar para você descobrir quando ler o livro!

“Precisamos falar sobre… nós. Sim, Ivan. Precisamos falar sobre nós! O que engloba o que você sente, o que você pensa e o que você espera para nós. Nunca na vida esse pronome esteve tão dentro de um contexto palpável.”

Uma das melhores coisas sobre Fran é que ela é inconstante, aos quatorze, age impulsivamente e tudo o que ocorre em sua vida parece-lhe muito intenso, absurdamente irrefutável. São hormônios à flor da pele, um turbilhão de emoções que, nem sempre sabemos como lidar. É como se tudo fosse o fim do mundo, o nome disso, é claro, é adolescência.

“- Oxenti! E desde quando mainha me pariu para fazer fofoca da vida dos outros?!”

Quando encontramos com Fran quatro anos depois as diferenças são quase palpáveis, mas, principalmente, ela não perdeu sua essência, sua sagacidade, sua capacidade incrível de ser inconstante e conseguir moldar suas próprias decisões com o passar do tempo. Com a volta de Ivan representando mais uma fase de seu crescimento, a ideia de ser decidida o suficiente para mostrar querê-lo, mostrar que não é mais uma menininha, vai, aos poucos, sendo construída.

“Sem meu velho barquinho, não vale à pena chegar à praia. É ele que me navega, que me dá direção, que me faz refletir conflitos. Sem meu barquinho, sou náufraga de meus próprios sentimentos e eu prefiro estar correndo risco em ondas. É o meu barquinho que revela quem eu sou. E eu sou tudo aquilo que decido que sou capaz de ser.”

É interessante como todo o crescimento da personagem se dá sob o olhar do leitor a cada linha. Fran chega a pensar que a data de seu aniversário é como o marco que a trouxe para a maioridade. E, com o tempo, vemos que, em nada tem a ver a idade com isso – e ela também. A maturidade vem com o tempo, com cada decisão, a cada dificuldade, alegria e surpresa. É um amontoado de experiências que a deixa mais forte, mais pronta para viver o mundo, para viver seu amor.

“O meu próprio amor me libertou. Somos dois passarinhos, Ivan e eu. E eu queria mantê-lo preso comigo. Voa, Ivan! Voa!”

E, assim, o livro fala sobre o crescimento, o despertar para a vida adulta de Francine. E é exatamente no modo como esta história é contada, que está seu diferencial. Você pode se perguntar: qual a diferença? Vejo todos os itens clichês de um romance qualquer: amor impossível, problemas familiares, etc. Bem, a questão toda é que a vida é feita de clichês. O livro retrata a vida de Fran sem fantasias assombrosas que irão fazer a diferença para o mundo todo, que, se não resolvidas a tempo, acarretarão no fim do mundo. Estamos falando em Romance, em que a vida de uma pessoa é o mundo todo. O mundo todo dela, dele, o seu, o meu, o nosso. Assim como ocorre na vida de todos nós reles mortais.

“Selar segredos sem dizer uma única palavra me encanta porque os segredos são chaves para a confiança. Confiança… Com fio… fiar: arte de tecer em fios. O elo. O laço. A aliança. Com… fiança, que não se paga para ter.”

A beleza de Doce Inocência está neste ponto, é um retrato de um Romance clássico, em que a vida das pessoas é o palco da obra, os sentimentos e sensações a força motriz que as move. E, por isso, falo em Romance e não em romance, se você me entende.

“…quando ocê não para pra viver, a vida te para.”

E, como todo bom romance, a história lhe traz várias sensações durante a leitura, ora você quer ir lá e conversar com o Ivan porque ‘do jeito que está não dá para ficar’, ora você quer dizer ‘Fran, minha filha, toma tento!’… e por aí vai. O que só te faz querer virar cada página (ou no meu caso, deslizar o dedo na tela), e descobrir o que vem a seguir. No fim, se contente com um ‘Continua…’. Aguardaremos ansiosamente pela continuação da dualogia, é claro.

Fatos rápidos e aleatórios que quero destacar:

  • A curiosidade de leitora me fez me perguntar qual é o livro favorito de Fran – ela inclusive tem dois exemplares dele;
  • Quais as músicas que Ivan coloca para ela (comentei isso com a Lu e ela me disse que a edição impressa tem trilha sonora! Meu coração até bateu mais acelerado! Quem quero? Assim que o problema desemprego + falta de grana passar, quero! rsrs);
  • Quero ouvir a música que Ivan compõe para Fran, na minha cabeça é linda!;
  • No início do Capítulo Quarenta e Um, comecei a ouvir a música que martelava minha cabeça desde que comecei a leitura, e foi perfeito. Não sei porque exatamente, mas ela me lembra a relação complicada do casal… Direto do fim da minha própria adolescência… Hate That I Love You – Rihanna feat. Ne-Yo;
  • O livro ainda aborda, ainda que não seja seu foco principal, alguns temas importantes como a violência contra a mulher, que precisa ser sempre debatida e combatida.
  • Dois trechos do pensamento de Fran que poderiam muito bem ter ocorrido na minha própria cabeça: “Verão acaba comigo. Todo dia, tenho a sensação de estar assando dentro de um forno, como um dos bolos da Bastiana.”… ehehe Sim, não suporto calor e quero provar esses tais bolos e biscoitos da Bastiana! E, o segundo: “- Qual garota na minha idade iria parar em frente uma loja de brinquedos e se encantar com um deles?!”. Quem sabe das minhas colecionices e manias, sabe do que estou falando… rs (se não sabe, passeie nas RecategoriasColecionismo‘ e ‘Delírios de Consumo‘ na barra lateral do blog).
  • Adorei também alguns dos jogos de palavras que a autora usou, como com o nome Norma e a palavra confiança!
  • Por último, mas não menos importante: Merda! Não, não estou te mandando a merda, Lu e Fran te contam na história a origem dessa expressão! Se ficou curiosa ou curioso, vá lá e leia logo!

O livro físico de Doce Inocência: outro olhar sobre o seu da Lu Muniz pode ser encontrado nas livrarias e o Ebook também está a venda pelo site da Amazon. Ou, na melhor hipótese, você pode ter uma versão autografada e acompanhada de marcadores! Para quem gosta de viajar nas ideias enquanto lê – como eu – e ainda gosta de leituras apimentadas – como eu – estão disponíveis na Amazon os contos eróticos relacionados a Doce Inocência: outro olhar sobre o seu, que são, respectivamente: Desnuda-me e Possua-me.

Que a Força esteja com vocês!

xoxo

Ouvindo: Hate That I Love You da Rihanna feat. Ne-Yo, porque né, ainda estou com a Fran na cabeça, é claro!

Comente este post!

  • Jessica Miguel

    Uow! Que resenha linda!
    Amei!

    Esse livro merece ser espalhado pelo mundo! A intensidade e a realidade a que ele demonstra me desestruturou e me deixou reflexiva em vários momentos.

    Amei as fotos!
    Beijos, Jé

    responder
  • Lu Muniz

    Apaixonada e sem palavras para essa resenha até agora!❤ Muito obrigada, Rê! Linda demais! Fico mt feliz por saber que minha história consegue tocar alguns corações.

    responder
  • Maitê Martins C. M. Carpi

    Linda resenha!!! ❤ Amei as fotos… Se eu não conhecesse a história de Ivan e Francine, sairia correndo atrás desse livro. Espera!!! Até fiquei com vontade de ler de novo!!! Parabéns, Rê!!!

    responder
  • Bruna Morgan

    Ai, meu deus, autora e brasileira <3
    Coloca a tag "Leia Mulheres", se achar interessante *-*

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  • Gisele Lima

    Olá Renata!

    Uau. Amei sua resenha. As fotos estão dando todo um charme. Realmente essa história é maravilhosa e de tirar o fôlego. Quando li o livro fiquei maravilhada com tudo. A Lu consegue prender a gente de uma forma encantadora. A leitura é fluída e muito rápida para fazer. E que falar desse final, não é mesmo?! Sucesso

    responder
  • Alessandra Neves

    Ficou fantástica parabéns pela resenha,do livro maravilhoso dá nosso lu Muniz que merece todo esse carinho pelo seu trabalho,ela é maravilhosa sou meio suspeita a falar pois sou fanática kkkk amei parabéns

    responder
  • Leslie Leite

    Amei conhecer um pouquinho mais sobre o trabalho da Lu Muniz. Com certeza, pela sua resenha esse é um Romance com erre maísculo. Gosto de histórias que nos fazem ver o personagem crescer, sem contar que o livro nos traz essa discussão sobre a diferença tão grande de idade quando se trata de relacionamentos amorosos. Muito bacana! Gostei do livro e entrará para a minha lista de futuras leituras.
    Beijo, http://www.apenasleiteepimenta.com.br/

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  • Kimberly Kelly

    Que resenha linda! E essas fotografias então… <3
    Dá vontade de reler o livro. É tão bom ver DI ganhando o mundo.
    Parabéns Rê!
    Parabéns Lu pelo livro! E que nos dê logo MI.
    Sucesso flores!

    responder
  • Luana Souza

    Sua resenha está tão completinha, e as fotos estão numa composição tão bonita, que eu até fiquei curiosa para ler o livro, embora eu prefira assistir a ler romances nesse estilo. Eu fiquei um tanto curiosa para saber o desfecho de tudo… e também quero ver a trilha sonora da versão impressa hehe <3

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  • Lary Konze

    Sua resenha está tão completa, amei as fotos que você fez ficaram maravilhosas, deu muita vontade de ler o livro

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  • Gabriella Caruso

    Sua resenha está sensacional e super completa. Parabéns! Mas o que mais me chamou atenção foram as fotos lindas que você tira pra ilustrar o post. Parece que traz um clima e um cenário pra história que você veio mostrar!
    Beijosss

    http://www.madamices.com

    responder
  • Aléxia Oliveira Macêdo

    Eu nunca tinha ouvido falar desse livro, mas curti conhecer, embora a história em si não me interesse tantooo. Eu curti principalmente ver essa transição de decadas da autora, deve ter sido dificil trazer de 1990 para cá hheheh, imagina ter que trocar as girias :O Adorei conhecer, beijos ;*

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  • Shanna

    Ouvi falar dessa autora a pouco tempo e sua resenha intensa e com tantos detalhes me fizeram conhecer mais… Com certeza vou procurar pra mim… Amei d vdd ! Bjs

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  • Karol Rabêlo

    Para começar, as fotos ilustrativas da resenha são maravilhosas! Já ouvi falar da autora, mas não sabia que os livros dela eram tão intensos! Achei mara a sua resenha, genial a forma que você nos colocou dentro do livro!

    Beijo! Até Mais!
    http://www.deixeapenasfluir.com.br

    responder
  • Jana de Luna

    Livros! Amoooo !!!
    Ficou ótima a sua resenha, parabéns !!

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  • Nana Araujo

    nossa… que grande!

    kkkkkkkk
    vitoria, li tudooo \o/

    bom, discordo numa coisa no Romance e romance: pra mim os Romances da vida real nao sao assim. e por isso tenho os meus preconceitos com essa literatura. nao tem as reviravoltas e blablablas, são simples… nem todo mundo tem empecilhos assim na vida, essas de livro e filme. o cara (ou a moça) não é perfeito, ninguem é! como nao leio romances, nao posso opinar, mas ja vi alguns filmes romanticos e nao… a vida real nao é assim.

    to muito curiosa pra saber a origem de “merda!”, adoro saber a origem das coisas.

    beijos

    responder
  • Ingrid Raggio

    Não conheço esse livro, mas já fiquei com muita vontade de ler. Eu amo livros de romance, só leio livros de romance..rs Sou uma eterna romântica kkk
    Já quero ler!

    responder
  • Fernanda

    Que resenha incrível! Amei! Agora quero muito ler esse livro, você me despertou curiosidade. Amo livros de romance <3

    responder
  • Lya Noleto

    Que lindo mulher adorei essa resenha , vc escreve maravilhosamente bem , amei a história nunca tinha ouvido falar desse livro , além das fotos que vc fez perfeitamente amei demais parabéns pelo o post.

    responder
  • Pollyanna

    Me deu vontade de saber o restante.
    Sua resenha tá perfeita e completinha.
    Beijos.

    responder
  • Mari

    UAU! Que resenha maravilhosaaaa! As fotos também chamaram super a atenção para o post! A resenha esta convincente, mesmo! Me enchi de vontade de ler mais! Preciso! haha!

    Bjos, Marinspira <3

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  • carla

    parabens pela parceria, amei a resenha e as fotos, ficaram lindas, voce escreve muito bem, vou procurar esse livro pra ler pois adorei a historia

    responder
  • Erika Monteiro

    Oi Rê, tudo bem? Omg o que dizer dessa resenha? Primeiro estou me recuperando de tanta fofura com essas suas fotos <3 Uma mais linda que a outra. É muito difícil quando um amor não é clichê, sempre há os elementos básicos: quem ama, quem é amado, conflitos, distância, etc. Mas acredito que a forma como o autor(a) coloca isso para seus leitores é que faz toda diferença na história. E é isso que acaba nos cativando tanto. Geralmente diferença de idade é conflito para alguns, mas eu sempre penso que o importante é ter amor, concorda? Beijos florzinha, ótimo feriado! Érika ^^

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