às quartas nós lemos a GLit

receba a newsletter sobre literatura, criatividade e criação de conteúdo gratuitamente no seu e-mail

Dicas para Ligar o F*da-se – Mark Manson

A resenha de hoje tem um quê de diferente, exatamente como a leitura que foi feita. A Sutil Arte de Ligar o F*da-se é um livro de autoajuda bem fora dos padrões habituais e, por isso, a melhor forma que encontrei para as ideias do livro foram enumerando algumas dicas que servem como meios para ligar o f*da-se, digo, para reflexão!

A Sutil Arte de Ligar o F*da-se

Autor Mark Manson

Editora Intrínseca

“A realidade é algo simples: se parece que é você contra o mundo, é provável que seja só você contra si mesmo.”

Sobre o Autor

Mark Manson não tem meandros ou meias palavras. Com um estilo honesto, divertido e incrivelmente perspicaz, ele se tornou popular escrevendo em seu blog o que as pessoas realmente precisam ouvir, pois só isso funciona para nos fazer evoluir pessoal e profissionalmente. O autor mora em Nova York, nos Estados Unidos.

Sinopse

Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço.

Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva – sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se.

Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exemplos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão.

Para os céticos e os descrentes, mas também para os amantes do gênero, enfim uma abordagem franca e inteligente que vai ajudar você a descobrir o que é realmente importante na sua vida, e f*da-se o resto. Livre-se agora da felicidade maquiada e superficial e abrace esta arte verdadeiramente transformadora.

A Sutil Arte de Ligar o F*da-se

NEM TENTE

Não tente ser quem não é, desejar o que não precisa (e que é oferecido em massa na sociedade atual). As características que estamos certos de possuir, não nos damos ao trabalho de reafirmar. Se está tentando aparentar algo que não é sincero com que você é, nem tente.

“A vida se resume a não saber nada e agir mesmo assim.”

SAIA DO CÍRCULO VICIOSO INFERNAL

Você está mal por alguma coisa e, ao pensar sobre isso e como pode estar reagindo da maneira errada, acaba ficando mal por estar mal. É o círculo vicioso infernal, ao invés de pensar que a vida é uma droga mesmo vez por outra e que é normal ficar mal por isso, pensamos em todas as razões para não ficar mal e fica ainda ficamos piores por não conseguir se livrar do sentimento negativo. Está tudo bem em não estar bem, a vida é mesmo louca.

VOCÊ VAI SOFRER

O mundo é imediatista, temos tanto a nossa disposição que, às vezes é impossível não se sentir pressionado em precisar sempre escolher, precisar ter e ser. Não querer passar por nada de ruim, querer sempre o melhor, faz com que tudo pareça insuficiente. Aceitar que nem tudo é bom, ideal, te faz ver tudo sob outra perspectiva, uma bem melhor. Aceitar que o sofrimento faz parte e que pode lhe levar a algo positivo, te deixa melhor. Ligar o f*da-se é enfrentar, é agir quando necessário e não numa busca insana de evitar tudo que não se pode evitar.

“a dor faz parte do processo. É importante senti-la.”

LIGUE O F*DA-SE

Pode parecer contraditório, mas ligar o f*da-se não é não se importar. É importar-se com as coisas certas, as que fazem sentido e valem a pena. Importar-se com elas. O que realmente importa, são os valores que levam você a fazer suas escolhas. Se são boas, você provavelmente fará boas escolhas. Se são ruins e frágeis, irão desmantelar e lhe trarão, ao invés de felicidade e alegria, sempre a sensação de que falta algo.

AS COISAS VÃO DAR ERRADO

Ainda que a atualidade pregue a positividade e que tudo vai dar certo, a verdade que a vida sempre insiste em mostrar, é que nem sempre as coisas dão certo. E daí você precisa saber quais fardos quer carregar consigo. Quais valem a pena lutar e quais convém ligar o f*da-se.

A FELICIDADE NÃO É ALCANÇÁVEL

Temos sempre a ideia que, ao conquistar isso e aquilo, ao superar esse ou outro problema, alcançaremos a tal felicidade. Só que não há matemática para isso, ainda que diferentes, todas as pessoas, de alguma forma, seja quem for, passam por algum tipo de dor, de sofrimento. E, achar que se livrar dela é a formula para a felicidade lhe fará sempre buscar algo que não existe.

“é o crescimento que gera felicidade, não uma longa lista de conquistas arbitrárias.”

PROBLEMAS SEMPRE VÃO EXISTIR

Maiores, menores. Gigantescos e ínfimos, depende de nós como lidar e torcer para que sejam pequenos e lutar para solucionar cada um enquanto outros surgem. Resolver lhe dá bem mais felicidade, porque é um exercício constante. A questão é descobrir quais problemas você gosta de ter e resolver.

“Aprenda a suportar a dor que você escolheu. Ao escolher um novo valor, você também está optando por introduzir um novo tipo de dor em sua vida. Portanto, aproveite-a. experimente-a. receba-a de braços abertos. Depois, continue agindo apesar da existência dessa dor.”

VOCÊ NÃO É ESPECIAL

O que nos é vendido diariamente é uma singularidade de indivíduos que, via de regra, é irreal. Ser incrível em uma área significa, muito provavelmente, ter falhado em muitas outras. Se você entender que falhar é normal e que não tem nada de especial em si para isso não acontecer, aceitara bem mais as falhas, erros e ficara bem mais fácil ser você.

“Qualquer pessoa, inclusive você, pode ser sua própria fonte de inspiração e motivação. Agir está sempre ao alcance. E, se você adotar o fazer alguma coisa como parâmetro de sucesso… Bem, nesse caso, até o fracasso vai lhe dar um novo impulso.”

O QUE IMPORTA SÃO AS COISAS SEM IMPORTÂNCIA

As coisas que importam são as mais comuns. As coisas simples, quando apreciadas, são as que mais chegam perto dessa tal felicidade, porque são as que, de fato, as que têm significado.

“Alguns dos melhores momentos da vida não são prazerosos, não são grandiosos, não são reconhecidos e não são positivos.”

JOGUE FORA SEUS VALORES

São nossos valores que determinam nossas ações diante das situações, diante da análise dos outros e de nós mesmos. Para mudar a forma que os vemos, é preciso entender e mudar quando necessário, já que isso ira refletir na forma como encara seus fracassos e sucessos.

“Nós já escolhemos, a cada momento de cada dia, as coisas com as quais nos importamos. Então, para mudar, basta escolher nos importarmos com outras coisas. É simples assim. Só que não é fácil.”

A RESPONSABILIDADE É SUA

Responsabilidade e culpa não são a mesma coisa. Nem tudo que nos acontece é nossa culpa, mas a responsabilidade em lidar com elas, sim. A partir do momento que temos o poder de escolha, tudo muda. A ideia de que algo está fora do nosso controle, que não foi nossa escolha passar por aquilo, isso é o que afeta. Não podemos controlar tudo, mas podemos sempre ser responsáveis por como lidamos com o que nos acontece.

“Aceitar-se responsável é o primeiro passo para resolver seus problemas.”

VOCÊ VAI MORRER

É ela quem mensura a vida, que dá fim. É por ela que damos importância aos dias que vivemos, tudo seria indiferente se não tivesse um fim. Ela é uma verdade inevitável, e, aceitando isso, sabemos que podemos escolher nossos valores livremente, já que não precisamos buscar uma imortalidade inalcançável. O medo da morte é, na verdade, o medo de viver. Pensar em qual é seu legado, sua marca, o que vou deixar ao partir, pode te trazer valores bem melhores. Escolhas bem melhores. Coisas que são maiores que você, que eu.

Aleatoriedades

  • As fotos eram pra ter uma vibe mais f*da-se, mas no dia, acho que eu estava sussa após a leitura e ficaram com outra cara do que eu havia imaginado a princípio.
  • O gênero autoajuda nunca esteve entre minhas leituras habituais, mas uma amiga me convidou para a leitura e depois que comecei, foi metade do livro. Dei uma pausa, uns suspiros, depois terminei. Foi bem mais legal do que eu esperava e, ao mesmo tempo, uma conversa interessante comigo mesma. Para quem curte ou gênero ou quer experimentar, super vale a dica!
  • A foto abaixo é só porque estou nostálgica e com saudade da Bienal do Livro de SP e pra dizer que eu liguei o f*da-se! ehehe

Que a Força esteja com vocês!

Comente este post!

  • Ale Helga

    Esse livro e f*, também temos resenha lá no blog!!!
    Muita saudades da bienal, pena que não nos conhecemos…
    Abraços

    responder
    • Retipatia

      Oi Ale!
      Sim, título é bem literal, em vários sentidos! Também já bateu uma saudade danada da bienal aqui, e é uma pena que não tenha dado pra conhecer todo mundo por lá! Mas não vão faltar oportunidades! <3
      Obrigada pela visita!
      xoxo

      responder
  • Lunna

    Amore, esse é um livro que nunca irei ler, mas os temas são meus… eu me lembro que um dia, estava sentada na janela a espiar o cemitério e uma pessoa me disse ‘seu coração está pequeno-apertado. Está doendo que eu sei, vem fazer uma oração comigo’. Eu nunca rezei. Sou assim. Não creio em seres invisiveis-impossíveis, inventados ou não pelo homem. Essa sou eu. Não tenho paciência com teologia e a pessoa que ali estava, sabia disso. Era obvio que era um momento difícil. Tinha perdido três pessoas de uma só vez. Três pessoas e ela queria que eu rezasse, mesmo sabendo que eu não era de rezas. Fechei os olhos. Respirei fundo e disse ‘não é uma droga que as pessoa erradas morrem e as certas continuam vivas?”. Esse foi o meu momento. Deixei de me importar. Minha vida estava um bagunça. Não sabia mais o que fazer, como fazer. Tudo que estava organizado para ser uma linha reta, virou curvas que não me levavam a lugar algum. Um porre.
    Ah, eu sobrevivi e a partir disso, percebi que viver não é criar expectativa ou esperar as coisas acontecerem ou pedir para alguém fazer. Se quero, eu faço. Se tento e não dar certo, dou de ombros. às vezes, tento de novo. Às vezes, sigo em frente e digo em voz alta: fracassei. Tenho plena consciência de que nem tudo dará certo e nem tudo dará errado. Aliás, escrevi sobre isso nessa semana e uma penca de pessoas achou que eu estava deprimida. EU não tenho tempo para me deprimir. A vida acaba e eu sou apenas uma mísera peça dessa engrenagem toda. Daqui a pouco faço quarenta e pronto. Era o que eu queria. Depois disso é outra história.
    Mas eu não vou ler esse livro, tem gente demais lendo-o e eu detesto ler livros que todos estão a ler. Sou louca a esse ponto. Ou chego antes ou muito depois.

    bacio

    responder
    • Retipatia

      Oi Lunna!
      Ah eu já sei porque não irá ler… e nem tem tanta relação com o gênero. Ouso dizer que poderia escrever um ritual de aprendizado tanto quanto esse (ou ainda melhor) se quissese, só com suas andanças, seu observar e aprender com o mundo, tenho certeza que seria incrível (e óbvio que eu leria, com maior prazer!). Você tem um entendimento de várias coisas que muitas pessoas levarão a vida inteira, passarão por ela até, e continuarão vagas de saber um ínfimo disso tudo.
      Adoro ler suas memórias por aqui, e ver como tudo flui por aí!
      Obrigada pelo relato! <3
      xoxo

      responder
  • Juliana Sales

    Ganhei esse livro tem um tempinho, mas ainda não li. Sinto que isso vai mudar em breve, porque os trechos que você citou no post me fizeram ter vontade de ler imediatamente. Não tenho nada contra livros de auto ajuda, acho até que as pessoas tem um preconceito desnecessários com eles. Claro que existem alguns bem ruins, alguns bem óbvios. Mas acho que ainda sim, não é uma leitura desperdiçada. Nem que seja para você ler e dizer: ok, isso não faz sentido nenhum e agora pelo menos eu sei o que não devo fazer (isso já aconteceu comigo ao terminar um livro de auto ajuda). Enfim, acabei de decidir que assim que terminar minha leitura atual, esse será o próximo da lista.

    responder
    • Retipatia

      Oi Juliana!
      Ah que bom saber que o post fez você querer tirá-lo da prateleira! Eu também não chego a ter algo contra os livros de autoajuda, é mais como biografias e certos gêneros, que não me despertam vontade em ler mesmo. E com certeza não é uma leitura desperdiçada, quando se trata de um livro com boas ideias. Eu li três esse ano, bem mais do que o habitual e só teve um que não curti muito. Mas sempre tem o lado que você destacou, o de que nem que seja saber o que não fazer, a gente consegue extrair.
      Quando ler, me conta o que achou e obrigada pela visita!
      xoxo

      responder
  • Felicidade Clandestina

    Lá no insta eu já havia dito que quero ler esse livro. Embora não gosto muito de autoajuda, esse em específico parece ser libertador. E estou precisando aprender essa técnica: “ligar o foda-se” kkkkk
    Amei a resenha, Rê!

    responder
    • Retipatia

      Oie!
      Ah eu tinha a mesma sensação, queria ler, mas estava com um pé atrás por não ser fã de autoajuda. Mas é como você disse, esse livro é libertador! Foi uma delícia a leitura, vale mesmo a pena aprender a técnica para ligar o f*da-se! eheheh
      Obrigada pela visita! <3 <3
      xoxo

      responder
  • Ana Claudia Soriano de Angelo

    Comentei no post de uma parceira nossa que em março me dei este livro de presente, mas por me envolver em projetos externos, mesmo querendo muito realizar a leitura, acabei não o lendo até hoje! (algo que preciso redirecionar em 2019!). Fiquei encantada com a proposta da leitura, bem como com a sua resenha, o que mais ainda me deixou doida para ler!
    Beijocas literárias!

    responder
    • Retipatia

      Oi Ana Cláudia!
      Às vezes a gente precisa desacelerar e mover nossas prioridades e ter tempo para o que queremos fazer, além daquilo que precismos fazer. Sei bem como é, fiquei meses nesse ciclo movida apenas pelo precisar e, quando vi, era necessário desacelerar e conjugar mais verbos… rsrs
      Espero que consiga um tempinho para ler e, claro, ligar o f*da-se! ehehe
      Obrigada pela visita! <3
      xoxo

      responder
  • Cilene Mansini

    Olá!!!
    Quando esse livro saiu e foi o furor eu até fiquei bem com vontade de ler pois todos diziam que era um livro de auto ajuda diferente. Mas quem leu primeiro aqui em casa foi meu marido e ele me disse…- Olha, eu acho que você não vai gostar muito, ou não vai aproveitar muito a leitura, porque o seu f*oda-se já é bem ligado.
    E acho que foi meio que isso minha decepção, porque eu esperava algo diferente pra fazer alguma coisinha na minha vida…rs

    responder
    • Retipatia

      Oi Cilene!
      Sim, esse livro teve um boom e estava por todo canto mesmo! E realmente ele foge do padrão que geralmente o conteúdo é passado nos livros do gênero, mas não foge do fato de que é um livro de autoajuda e que, por isso, o conteúdo será, redundantemente falando, de autoajuda.
      Agora, se você já segue a vida com o F*da-se ligado, realmente, não precisa ler, é só espalhar sua saberia adiante! <3
      Obrigada pela visita!
      xoxo

      responder
  • Analia Menezes

    Eu amo esse livro. Dei boas gargalhadas de desespero no inicio da leitura pois me identifiquei bastante, até fiz um post falando sobre os trechos desta obra, e adorei seu.
    beijos

    responder
    • Retipatia

      Oi Anália!
      Ah eu também me diverti muito com a leitura e, ao mesmo tempo, me identifiquei com muita coisa que ele contou! <3 Feliz que gostou do post!
      xoxo

      responder
  • Claudia

    Oi Rê
    Eu estou doida para ler este livro!
    Só escuto boas impressões dele.
    Seu post ficou ótimo e as fotos lindas
    Vi este painel na Bienal, acho que foi um dos que mais fez sucesso
    Depois te conto o que achei
    Beijão

    responder
    • Retipatia

      Oi Cláudia!
      Ah esse livro tá super bem cotado mesmo, né!? E com razão!
      Feliz que tenha gostado do post e das fotos!
      Esse painel estava ótimo mesmo, tinha tanta coisa legal lá que nem sei qual estava mais requisitado! ehehe
      Quando ler me conta sim!
      xoxo

      responder
  • Mari de Castro

    Oi Rê,

    Gostei bastante desta resenha vi trechos que me identifiquei, sabe! Eu sou daquelas pessoas que precisou e ainda precisa treinar bastante para colocar o foda-se em prática, mas atualmente me sinto a caminho de obter esta conquista, gostei bastante deste trecho ” É importar-se com as coisas certas, as que fazem sentido e valem a pena. Importar-se com elas. O que realmente importa, são os valores que levam você a fazer suas escolhas. ” para mim esta é a mensagem do livro, consumo livros de acordo com minha intuição na grande maioria das vezes, já vi o livro e fiquei meio tentada a comprar, quem sabe um dia. Fato é que pelas suas palavras sei que vou gostar de muitas partes dele, cada um de nós esta em uma fase de sua própria caminhada. E para mim realmente a tal felicidade se encontra nas coisas simples como você bem citou. Amei as fotos como sempre bjks!

    responder
    • Retipatia

      Oi Mari!
      Ah que delícia saber que se identificou com o livro. Eu não esperava gostar tanto como gostei, de verdade. Acho que ele tem partes que servem muito pra alguns momentos que eu vinha passando e, ao mesmo tempo, acho que, é do tipo que se pode daqui um tempo e tirar outra mensagem positiva!
      Quando tiver a chance de fazer a leitura, acho que será uma boa pedida para você! <3
      Feliz que tenha gostado! <3
      xoxo

      responder
  • Daniel de Castro

    Esse livro me foi indicado por um colega de trabalho, mas em um momento meio sombrio, onde não seria sensato confiar em meu discernimento e por isso neguei a leitura. Tento quebrar paradigmas constantemente, mas temo confundir alguma ideologias difíceis escolhidas conscientemente, pois tenho um instinto de abandonar mesmo coisas boas quando é difícil mante-las, como se sentimentos bons e ideologias que aderi, pesados nos tempos doidos que vivemos aguardassem em um portão e se um for expulso “antes de um julgamento justo” a galera vem junto rs. Agora que li essa ótima resenha acho que estou mais preparado, e tem menos “rebeldes” no portão também rs.

    Adorei a resenha 🙂
    xoxo

    responder
    • Retipatia

      Oi Daniel!
      Ah eu entendo muito bem, nem sempre a leitura é para o momento em que estamos inseridos. Às vezes algo que poderíamos gostar muito passar despercebido e sempre dá pra avaliar com novos olhos. E com certeza nos libertar de paradigmas e algumas ideologias não é tarefa fácil, mas vale a pena se desprender e ver o que mais o mundo tem a oferecer! 🙂
      Obrigada pela visita!
      xoxo

      responder