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A Linguagem do Amor ♥ Lola Salgado

Bom dia, tarde e noite folks!

Costumo sempre dizer que as resenhas são especiais porque foi convite de algum parceiro ou para algum projeto, o que acaba me dando sempre um prazer maior ao realizar uma leitura. Ter contato com os autores ou pessoas ligadas ao meio literário é sempre uma alegria para mim, nem sei ao certo como dizer o quanto é gratificante em tão pouco tempo de blog, ter esse tipo de oportunidade. A resenha de hoje, contudo, não é o caso, já que eu não sou parceira da autora (I wish I was… ahaha). O relato de hoje é especial porque o livro entrou pro roll daqueles que me aqueceram o coração (e isso não é tarefa fácil, destaque-se. Frozen/coração de gelo/capricorniana aqui… rs), e, além disso, conheci o trabalho da autora pelas indicações da Jess, do Mamãe Literária. Então, bora parar de blablablá e falar (d)A Linguagem do Amor.

A Linguagem do Amor

Autora Lola Salgado

Publicação Independente

Disponível Amazon (inclusive Unlimited)

Sobre a Autora

Lola Salgado é o pseudônimo de uma escritora paranaense que acredita fervorosamente que o sushi foi talvez a melhor invenção da humanidade. Gosta dos dias mais frescos, de café amargo e de histórias que mexem com os seus sentimentos. Está em relacionamento sério com os livros desde que se considera por gente, e escreve porque alguém certa vez lhe disse que era assim que se fazia magia. Desde então, levou isso como lema de vida.

Lola é escorpiana, nascida em novembro de 93. Seu livro de estreia, O Advogado, conquistou 1,2 milhões de leituras no Wattpad e ocupou o 8º lugar na Lista de E-books Independentes Mais Vendidos da Amazon no ano de 2016. A continuação, O Acusado, ganhou o prêmio internacional, Wattys, no Wattpad, concorrendo com outras 100 mil obras participantes.

Sinopse

Aos 17 anos, a única coisa que realmente importa para Rebecca é se formar com louvor na faculdade de Letras para, no futuro, realizar o sonho de trabalhar em uma grande editora, perto de todos os livros de fantasia incríveis com as quais cresceu. Morando em uma nova cidade e longe da proteção dos avós, por quem foi criada, ela lutará para não seguir os passos errantes da mãe.

Estaria tudo nos conformes se não fosse o murmurinho percorrendo os corredores da universidade: Adônis, o novo professor de Produção Textual, é um verdadeiro carrasco. Rude, solitário e mal humorado, ele tenta, na verdade, fugir dos fantasmas passados.

A Linguagem do Amor é um romance intenso e divertido, mas, acima de tudo, uma história sobre dar uma nova chance para a vida quando tudo parece ter saído dos eixos.

A Obra

Rebecca é jovem e acaba de se mudar para Maringá, no Paraná. Vinda da pequena Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo, tudo tem o sabor de novidade. Mas nada que seja motivo de distração, Becca é estudiosa e sagaz, nada irá lhe tirar do seu principal foco de vida: os estudos. Em especial quando suas aulas na faculdade de Letras, que ela tanto sonhou, estão prestes a começar.

“Era como se depois de passar a vida sendo apenas uma coadjuvante, eu finalmente me tornasse a protagonista dos meus sonhos.”

Tudo em seu plano parecer dar certo: os colegas que irão dividir o apartamento parecem receptivos, seu quarto possui exatamente tudo que ela precisa e, chegando na cidade um mês antes do início das aulas, dificilmente algo poderia dar errado. Tudo isso não fosse o vizinho rabugento e mal educado que acaba de se mudar para o apartamento de frente ao de Becca. Em um único encontro, ele parece propenso a ser mau educado sem a menor das razões. Não que isso seja realmente um problema, já que, afinal, o que um vizinho pode afetar em sua vida?

“Ele não passa de uma versão grosseira do Chewbacca.”

Apesar de ser difícil tirar a visão do corpo escultural do seu vizinho da cabeça, que, é claro, “não passa de uma versão grosseira do Chewbacca“, Becca força seus pensamentos a se concentrarem nos estudos, porque, de uma coisa ela tem certeza, evitar os erros de sua mãe, que tanto lhe assombram é, definitivamente, sua prioridade de vida. Mas, problemas surgem. Após a primeira aula, seu colega de casa, Arthur, já lhe conta sobre o pior professor que resolveu aparecer na UEM: Adônis, que logo seria conhecido como o Carrasco.

“Pela máscara do Vader, não podia ser quem eu estava pensando!”

Apesar dos avisos de Arthur, Becca acaba fazendo exatamente o que não deveria: se atrasar para a primeira aula do Carrasco, digo, professor Adônis. E, como se a surpresa em descobrir que Adônis-Carrasco é igual a Vizinho-Mau-Humorado-Sarado-Chewbacca não fosse suficiente, os dias de Becca nas aulas de interpretação de texto passam a ser um verdadeiro redemoinho de terror. Se, com todos os alunos Adônis fazia questão de ser extremamente exigente e grosso, com ela, a situação era bem pior.

“Inferno, meu professor tinha um lado negro que deixaria Darth Vader com inveja!”

Nada que tire Becca de seu caminho firme nos estudos, mas, depois de sua primeira noitada numa típica festa de república e algumas biritas a mais, não é que ela encontra o próprio Chewbacca na porta do seu apartamento? Nada seria tão ruim se não fosse o fato de que, dessa vez, é Becca quem passa dos limites das boas maneiras e, depois de vomitar – literalmente – aos pés do vizinho, ela é abençoada com o agridoce esquecimento do encontro da madrugada.

“A vida não é oito ou oitenta, Becca. Eu sempre te falo isso, querida. Existe uma gama enorme de tonalidades de cinza no caminho.”

Não fosse o comportamento predominantemente rude de Adônis, Becca não se sentiria tão confusa, ou compreenderia melhor o porquê de seu comportamento fora da sala de aula não ser exatamente o mesmo. Entre tropeços ocasionais nos corredores do prédio, ela sabe: um sentimento perigoso está surgindo.

“E a pior parte era que, apesar de tudo, eu me lembrava da faceta doce que conheci e me perguntava por que não podia ser sempre assim?”

O que impede Chewbacca-Adônis de se abrir para Becca, contudo, é algo que marcou seu passado de maneira tão cruel que ainda lhe traz pesadelos que lhe fazem gritar e perder o sono com frequência. Além disso, seus planos não envolvem nutrir sentimentos por alunas ou, tampouco, investir em algo que ele sabe que, em breve, precisará findar.

“Era como se ansiasse por dar uma volta na enorme montanha-russa que é o amor, mas seu medo de altura o impedisse de tentar.”

Numa brincadeira de verdade ou consequência, Becca é trancada para o lado de fora do seu apartamento. Sua consequência é: entrar no apartamento do Carrasco. E, não é que ele a permite entrar? A porta aberta aqui, tem dois sentidos, a de permitir que ela não passe a noite no corredor do prédio e a entrada definitiva em sua vida. O problema é que, além dos planos de Becca, de não se apaixonar, Adônis têm planos muito distintos para seu futuro, que são totalmente incompatíveis com a possibilidade de se manter um romance: ele irá se mudar de país ao fim do ano letivo.

“Sem ter uma alternativa, avancei em direção ao apartamento do meu vizinho. Que a força esteja comigo, pensei, levando o indicador à campainha.”

Os dias passam e a certeza dos sentimentos que um nutrem pelo outro são fortalecidos entre encontros meio escondidos e o conhecer de um ao outro. Tudo num clima de durará “para sempre, até acabar”. Mas, será que terminar e dizer adeus ao amor um do outro e esquecer tudo que passaram juntos será assim tão fácil?

“Queria ter te conhecido em outra época… em outra vida. Agora é impossível… Existe um caminho traçado e não há como desviar o foco dele.”

Impressões Sobre a Obra

27%. Esse foi o ponto em que Becca descobriu-se realmente apaixonada por Adônis, seu querido e, por vezes, rabugento Chewie. Mas, o mais interessante é que foram esses exatos 27% que eu demorei para perceber que eu também já me apaixonara e, não apenas pelo Chewie (óbvio que por ele também né… rsrsrs), mas tanto pela história, seu desenrolar e narrativa. Foi uma verdadeira sincronia de pensamentos, Becca falou consigo mesma, eu ouvi e concordei (imagino as vozes dos personagens em minha cabeça, ok?!).

“Eu precisava ter a certeza de que usaria todas as minhas peças antes de abandonar o jogo, para não me arrepender depois.”

Mas, para não ficar confuso, vamos por partes. Primeiro, a história em si. Lola pegou o que poderia parecer um roteiro pronto de amor entre professor e aluna e transformou em algo novo. Claro, ainda temos um professor e uma aluna que se apaixonam, mas a beleza de um romance está na trajetória de seus personagens, no modo como interagem entre si e com o leitor. E a história de Becca, que é uma narradora super envolvente e que, por vezes, chega a falar diretamente com o leitor, é não apenas um bom romance, mas uma história capaz de te fazer acreditar. Isso porque é verossímil, todas suas ações, acontecimentos e demais fatos de sua vida são bem apresentados e, o que poderia ser apenas mais um amor entre professor e aluna, se tornou num grande romance. Algo que você imagina que poderia acontecer com a sua colega de classe ou com você.

“Não existia a menor dúvida de que se eu pusesse o Chapéu Seletor na cabeça, ele me mandaria para a Corvinal sem pensar duas vezes.”

A narrativa ainda ganha alguns capítulos intercalados de Adônis. É ele quem nos conta sua versão da história, e ajuda a conhecer mais de seu personagem, motivações e passado. É um interessante recurso que nos faz gostar ainda mais da história. Mas, não se deixe pensar que sem estes capítulos não conheceríamos Adônis. Enquanto ele se apresenta a Becca e abre a porta da sua vida para ela, nós também conhecemos todas as facetas que compreendem o – já amado – Chewie.

“É como não viver a vida ao máximo porque um dia morreremos. Entende o quanto isso é problemático?”

E, já que estou falando do Chewbacca, ele é um personagem masculino excelente. Apesar de poder parecer que ele é só mais um cara grosso que quer descontar a fúria do seu mundo nas outras pessoas e que, após se abrir para o amor acaba amaciando, mas apenas para aquela que detém seu coração… livre-se dessa ideia. Este não é Adônis. Ele é um cara marcado pelo passado, um ato irresponsável mudou seu destino para sempre, contudo, a medida que sua vida volta a ser tocada pelo amor, ele se abre, não apenas para Becca, mas para o mundo. E gostei muito disso, dessa sutileza da transformação progressiva do personagem. Foi gradual e em todas as áreas de sua vida, como deveria ser. Não engulo a história de que uma pessoa pode ser boa com uns e péssima com outros e de que isso é aceitável… rsrsrs

“Ele tinha razão, a vida era mesmo uma coisinha mandona que só gostava das coisas à sua maneira.”

Da mesma maneira que Chewie, Becca tem seus motivos bem fundados para não querer se abrir ao amor, já que a sua história com sua mãe passa o nível de rejeição, tendo ela sofrido bullying pela mãe durante toda a infância e juventude. Contudo, sua perspicácia é invejável. Ao mesmo tempo que ela arma barreiras em sua vida, as desconstrói quando tem certeza de seus sentimentos e de que deseja experimentá-los. Becca não dá um passo para atrás, não espera. Ela é a própria heroína do seu conto de fadas, da sua história de amor. Ou, como ela própria preferiria ser comparada, uma Katniss Everdeen que toma as rédeas de sua vida, de toda a situação e faz o que precisa ser feito. Além do seu grande vício e amor por Star Wars, Harry Potter, Jogos Vorazes, The Beatles e muitas outras coisas que amamos e que faz nosso lado nerd aflorar, Becca é uma girl power que consegue ser exatamente quem precisa ser. E, como toda boa heroína, com um pouco de ajuda, encontra seu próprio caminho para seguir a vida. E, nesse aspecto, não falo apenas da sua vida amorosa, falo realmente de quem ela quer ser e de quem se torna.

“Há uma coisa que minha avó sempre disse para me animar e eu levava comigo para a vida inteira: os momentos ruins serviam para intensificar os bons.”

Um detalhe bem engraçado na história é que, além do apelido que Becca dá a Adônis, ele também a apelida: donzela, ou, especialmente para irritá-la, princesa. Não que Becca fique grande fã de tais apelidos no início, mas, com o tempo, até mesmo a palavra donzela começa a ter uma conotação totalmente diferente da que inicialmente soa para Becca. Mas, nada de pensar que são pejorativos ou que denotem qualquer tipo de fraqueza da personagem. Mesmo o próprio Adônis deixa claro, várias vezes (não apenas em palavras), toda a força (e a Força) que vê na garota que roubou seu coração.

“Não estou conseguindo ficar longe de você, donzela.”

É bom acrescentar que, apesar de ser a história de Adônis e Rebecca, temos vários personagens secundários muito bem construídos, que não servem apenas como apoio aos personagens principais. Fazem parte da história e seguem suas próprias vidas, seus próprios acontecimentos durante a trama. O que é ótimo, por que a vida de ninguém pára, não é mesmo?! Um detalhe especial para Arthur, que se torna um amigo inseparável de Becca e para seus avós, que são sua base de vida e, na verdade, são como seus pais. São bem construídos e acrescentam sempre à história.

“Lembrar das pessoas que te amam muito e torcem pelo seu bem dia após dia. Que a vida nem sempre é justa, mas os momentos ruins servem para intensificar os bons. Que tudo bem não estar bem às vezes. Mas só às vezes. E que você pode se surpreender com as pessoas. Principalmente se julgá-las de maneira precipitada.”

Já disse que tudo é bem narrado por Becca, mas é bom acrescentar que a escrita da Lola é viciante. As páginas fluem super rápidas e a leitura é prazerosa, ela te leva para Maringá, para a UEM e para todo e qualquer pedaço de lugar que os personagens estejam. E isso é uma das coisas mais atrativas em uma leitura, sem dúvidas.

“O amor morava nas sutilezas, afinal.”

Além disso, a história ainda aborda um ponto muito legal e que, particularmente, acredito muito: precisamos ser completos por nós mesmos. O amor vem para a vida para acrescentar, para somar, sempre. Ele não pode ser usado como um band-aid para disfarçar os problemas e suprir as necessidades de cada um. Amor é fazer transbordar e, a dupla #chewbecca, transborda, e muito!

“… quanto antes ficamos de bem com nós mesmos, menos precisamos quebrar a cara.”

A Linguagem do Amor é com certeza um dos melhores romances que li em 2017, e sem dúvida alguma tem nota máxima no NOM (Níveis Ordinários em Magia). Uma leitura mais que recomendada já que, como o próprio título do livro indica, as páginas que serão lidas estão todas escritas em uma única linguagem: a do amor.

“… de todas as linguagens existentes, a minha preferida sempre seria a do amor.”

Aleatoriedades

  • Acho que o tamanho da resenha indica o tamanho da minha empolgação, no presente caso. Gente, perdoem o tamanho enooorme da resenha, fui escrevendo e facilmente me empolguei em contar mais do casal #chewbecca (sim, eles possuem uma # própria!!! Amor demais!);
  • Tentei fazer as fotos com alguns dos elementos nerds que eu amo e mais apareceram na história, apesar do meu lapso de não colocar nada que remeta a Jogos Vorazes aí… rsrs E, particularmente, não estou me sentindo nem um pouco humilde em relação à essas fotos que vão de Harry Potter a Star Wars… ahahah Amei fazer e estou adorando vê-las aqui no post! Sobre o dinossauros, leia o livro e descubra por si só porque temos um T-Rex aí! eheheh
  • O ebook tem uma revisão ótima, encontrei pouquinhos erros e ainda tem uma capa super apaixonante e que combina muito com a vibe da história.
  • Os personagens trocam cartas no livro em mais de um momento e, adoro como se comunicam um com outro nessas cartas!
  • O livro tem um trechinho de música a cada começo de capítulo, muitas que eu amo e adoro essa interlocução entre literatura e música, é uma das melhores ao meu ver. Inclusive, tem várias outras interlocuções musicais na história e, certeza que quem ler vai amar.
  • Digitei as quotes do livro e deram 5 páginas no Word… rsrsrs Tive que fazer uma seleção de quotes para colocar aqui, e, mesmo assim, deu para perceber que tem um monte né?! Tentei casá-las com as partes da resenha e mostrar além de simples frases de efeito, mas trechos que mostrassem um pouco da história.
  • Preciso dizer a Becca que já estive na Ilha do Mel e também não fiz o passeio… é como se não tivesse ido, né?! ehehe Pode deixar que tomarei providências na minha próxima ida ao Paraná…
  • Quem, em pleno século XXI, fala ‘apinhado’?”… Ri à beça nessa hora, porque, convenhamos, eu também falo apinhado! kkkk Alguém mais?
  • Becca, descobri recentemente, mas eu também sou Corvinal! Somos colegas de casa, afinal… rsrs

A Linguagem do Amor, da Lola Salgado, está disponível na Amazon, e também pelo Unlimited. O livro já passou da marca de 5 milhões de downloads e 655 avaliações na Amazon, o que, por si só, já indica o tamanho do sucesso do livro e da autora, que, recentemente assinou contrato com a Editora HarperCollins  e já tem um livro programado para ser lançado, pelo selo Harlequin, no próximo ano. Certeza que vem mais um sucesso apaixonante por aí e já estou muito curiosa para #SEJ!

Não esqueçam de dizer o que acharam do livro, da resenha e de tudo o mais!

Que a Força esteja com vocês!

p.s.: minha saudação final nunca combinou tanto com um post! rsrs

Ouvindo: Nando Reis – Para Você Guardei o Amor

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  • marinamafram

    Oi xuxu! Que resenha linda! Estou doida pra ler esse livro, queria muito ter conseguido ler contigo. Amei demais as fotos, sério! Parava para olhar cada uma antes de continuar a leitura. A sua resenha é mais um resumão do livro, parece trazer tudo, não de um jeito que me faz saber tudo o que há no livro, mas de um jeito que me faz querer viver essas experiências que você teve com a leitura. Dá pra entender? haha Foi como se você tivesse mandado pelo whatsaap, como ler seus imensos desabafos.haha Divertido e envolvente. Você valoriza a obra, o empenho, o autor! Sou tão sua fã!
    Beijinhos ♡

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    • Retipatia

      Oi Má minha chuchu!!! Own que delicinha ler esse seu comentário! Eu geralmente tento fazer um ‘resumo’ da obra um pouco menor e que fale um pouco menos, mas esse, eu não sei explicar, simplesmente não consegui me conter! ahaha Precisava falar do livro e de tudo que gostei nele. ehehe E de imenso agora tu já sabe que não são apenas as resenhas, mas os desabafos também! kkkk
      Obrigada pela visita e fico esperando sua leitura desse, tenho certeza que vai adorar! <3 E nem preciso dizer que sou sua fã também né?! eheheh
      xoxo

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  • Clara Lima

    “Inferno, meu professor tinha um lado negro que deixaria Darth Vader com inveja!” Gente, amei de paixão os itens maravilhosos das fotos. Peguei um gostinho pra fazer essa leitura! Obrigada linda❣️

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    • Retipatia

      Oi Clara!
      Ah esse livro é um amorzinho e foi muito querido quando li, recomendo que leia sim e se apaixone também pelo casal #chewbecca! <3
      Obrigada pela visita!
      xoxo

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